croácia palpites-Na ONU, Bolsonaro ataca Lula, exalta agro e diz que economia está "em plena recuperação"
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Presidente fez o discurso de abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas, como manda a tradiçãocroácia palpites de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Em seu quarto discurso na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente Jair Bolsonaro (PL) usou um tom mais estadista emcroácia palpitesfala, ao contrário de outros anos, mas não deixou de se referir ao seu principal adversário nas eleições deste ano e de usar a reunião para fazer autopromoção política.
Mesmo sem citar Lula, Bolsonaro disse que seu governo "extirpou" a corrupção sistêmica no País.
"Quando a esquerda presidiu o Brasil, o endividamento da Petrobras, por má gestão e desvios, chegou a casa de US$ 170 bilhões. O responsável por isso foi condenado por três instâncias por unanimidade. Esse é o Brasil do passado", afirmou.
Economia
Segundo o presidente, apesar da crise mundial, o Brasil chega ao final de 2022 com a economiacroácia palpites"recuperação plena, empregocroácia palpitesalta e inflaçãocroácia palpitesbaixa."
O chefe do Executivo afirmou ainda que a pobreza começou a "cair de forma acentuada" no País, representando uma redução de 20%.
Bolsonaro também exaltou o agronegócio do País. "Se não fosse o agro brasileiro, o planeta passaria fome. Nós alimentamos mais de 1 bilhão de pessoas no mundo. É nosso orgulho nacional."
Amazônia
O presidente não deixou de citar a Amazônia ecroácia palpitespreservação, pauta que costuma acumular críticas internacionais contra ele.
De acordo com Bolsonaro, o Brasil é uma fonte de credibilidadecroácia palpitesmeio ambiente. "É parte da solução e referência mundial", afirmou. "Mais de 80% da Amazônia brasileira segue intocada, ao contrário do que é divulgado na grande mídia nacional e internacional."
Ucrânia
Jair Bolsonaro comentou sobre a guerra na Ucrânia e se colocou como contrário às sanções contra a Rússia como forma de solução do conflito, e ainda pediu uma reforma no Conselho de Segurança da ONU.
"O conflito na Ucrânia serve de alerta. Uma reforma na ONU é essencial para a paz mundial no caso específico do Conselho de Segurança. Após 25 anos, está claro que precisamos buscar soluções inovadoras".
Bolsonaro pediu um cessar-fogo imediato e uma solução por meio de negociação e diálogo. "Somos contra sanções unilaterais e seletivas, medidas que acabam prejudicando a retomada da economia e afeta os direitos humanos de populações vulneráveis".
Liberdade religiosa
O presidente brasileiro disse ser um "defensor incondicional da liberdade de expressão" e que trabalha para que o direito à liberdade de religião seja o centro da agenda internacional de direitos humanos.
"Quero aqui anunciar que o Brasil abre suas portas para acolher os padres e freiras católicos que têm sofrido cruel perseguição do regime ditatorial da Nicarágua", acrescentou.
Bolsonaro também citou como "valores fundamentais para a sociedade brasileira", a "defesa da família, do direito à vida desde a concepção, à legítima defesa e o repúdio à ideologia de gênero".
Mulheres
Querendo atrair o voto feminino emcroácia palpitescampanha no Brasil, Bolsonaro tentou minizar críticas àcroácia palpitesposturacroácia palpitesrelação às mulheres e falou sobre um esforço para sancionar normas legais de proteção, que, segundo ele, levaram a uma queda de 7,7% no número de feminicídios.
O chefe do Executivo ainda citou a primeira-dama, Michelle Bolsonaro. "Trabalhamos no Brasil para que tenhamos mulheres fortes e independentes, para que possam chegar aonde elas quiserem. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, trouxe novo significado ao trabalho de voluntariado desde 2019, com especial atenção aos portadores de deficiências e doenças raras"
7 de Setembro
Jair Bolsonaro encerrou o discurso na ONU citando os atos do 7 de Setembro deste ano, que estão sendo investigados por uso indevido emcroácia palpitescampanha política. "Milhões de brasileiros foram às ruas, convocados pelo seu presidente, trajando as cores da nossa bandeira".
"Foi a maior demonstração cívica da história do nosso país, um povo que acreditacroácia palpitesDeus, Pátria, família e liberdade", encerrou.