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jogo que mais da dinheiro na blaze-'Nenhuma ameaça nos tira da missão de informar', diz repórter agredida na Bahia

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Camila Marinho, uma das jornalistas agredidas na Bahia por seguranças e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, falou sobre o caso nas redes sociais
15 dez 2021 - 13h01
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Uma das jornalistas agredidas durante a passagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo sul da Bahia, a repórter Camila Marinho se manifestou nesta segunda-feira, 13, sobre o ocorrido. Pelas redes sociais, a profissional lamentou a "truculência, ódio e covardia" de seus agressores e agradeceu às mensagens de apoio que recebeu desde ontem.

"Nenhuma ameaça nos tira da nossa missão de informar. Só lamento a truculência, o ódio e a covardia dos que se acham melhores e acima de tudo e de todos. Somos trabalhadores exercendo o nosso papel: jornalistasjogo que mais da dinheiro na blazebusca dos fatos e da verdade. Mas antes de tudo somos seres humanos. E o mínimo que queremos é respeito", escreveu.

Membro da equipe de segurança do presidente Jair Bolsonaro ameaça jornalistasjogo que mais da dinheiro na blazeItamaraju, sul da Bahia; Abraji manifestou repúdio a agressão sofrida pelos repórteres na cidade.
Membro da equipe de segurança do presidente Jair Bolsonaro ameaça jornalistasjogo que mais da dinheiro na blazeItamaraju, sul da Bahia; Abraji manifestou repúdio a agressão sofrida pelos repórteres na cidade.
Foto: Reprodução / Estadão

Neste domingo, jornalistas de filiais baianas da TV Globo e do SBT foram agredidos por seguranças e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL)jogo que mais da dinheiro na blazeItamaraju, região sul da Bahia, onde o presidente fazia uma visita. Camila foi segurada pelo pescoço por um dos seguranças, que usou a parte interna do antebraço numa espécie de "mata-leão".

O episódio aconteceu enquanto jornalistas esperavam o pouso do helicóptero de Bolsonaro no estádio municipal Juarez Barbosa,jogo que mais da dinheiro na blazeItamaraju. Após o desembarque, jornalistas da TV Bahia e TV Aratu foram contidos por seguranças, que fizeram um cordão.

Nos comentários dejogo que mais da dinheiro na blazepublicação nesta segunda-feira, Camila recebeu a solidariedade de outros jornalistas. Colegas de profissão lamentaram os ataques à imprensa e destacaram a gravidade de uma mulher ser agredida com um "mata leão". "Que essa covardia te dê ainda mais força pra seguirjogo que mais da dinheiro na blazefrente comjogo que mais da dinheiro na blazecompetência extrema", escreveu o apresentador do jornalístico 'SE2', da afiliada da TV Globo no Sergipe, Lyderwan Santos. "Toda solidariedade e afeto do mundo", disse o repórter esportivo Eudes Júnior, também da TV Globo.

Em nota, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) afirmou que "repudia as agressões e demanda que as autoridades competentes orientem a equipe de segurança do presidente para que respeite o trabalho dos jornalistas, pois lamentavelmente esse tipo de agressão vem se repetindo". A TV Globo também emitiu um comunicado manifestando solidariedade aos jornalistas da TV Bahia.

Estadão
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Fontes de referência

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