1xbet download ios-'Neymar tem medo que eu descubra quanto Bolsonaro perdoou de dívida dele', diz Lula
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Petista comentou apoio do jogador ao presidente Jair Bolsonaro (PL) durante participação no Flow Podcast1xbet download ios de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou sobre o apoio de Neymar ao presidente Jair Bolsonaro (PL) nessas eleições. Ao participar de sabatina no Flow Podcast, na noite desta terça-feira (18), o candidato à presidência da República disse que o jogador “tem medo” que ele ganhe as eleições e descubra quanto "Bolsonaro perdoou de dívida dele".
"Não fiquei puto com Neymar, ele pode escolher quem quiser como presidente. Eu acho que ele está com medo que eu ganhe as eleições e descubra quanto o Bolsonaro perdoou de dívida dele de imposto", disse o presidente, rindo, ao responder ao apresentador 'Igor 3K' se havia ficado bravo com o posicionamento político do atacante da seleção brasileira e do Paris Saint-Germain.
Em setembro, Neymar publicou um vídeo1xbet download iosseu perfil no TikTok declarando apoio à reeleição de Bolsonaro. No vídeo, ele faz uma coreografia1xbet download iossintonia com uma música pedindo voto em Bolsonaro. Não foi a primeira vez que o jogador demonstrou proximidade com o presidente. Uma semana antes, Bolsonaro visitou o Instituto Neymar Júnior na cidade de Praia Grande, no litoral paulista, e o atacante gravou um vídeo de agradecimento.
O Estadão revelou que o jogador já chegou a recorrer ao presidente, por meio de seu pai, para reclamar de uma dívida milionária com a Receita Federal. O imbróglio ainda não foi resolvido, e a dívida, de cerca de R$ 8 milhões, está sendo questionada na Justiça.
Em abril de 2019, o empresário Neymar da Silva Santos, pai do atacante, foi recebido pelo presidente Jair Bolsonaro para "prestar esclarecimentos" sobre processo contra o jogador que tramitava no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Na época, Bolsonaro encaminhou o pai de Neymar ao pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e ao então secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, por se tratar de um tema "de natureza técnica".