dicas apostas brasileirao-Nikolas Ferreira assume presidência do PLdicas apostas brasileiraoBH após polêmica na Câmara dos Deputados
dicas apostas brasileirao
Deputado é acusado de transfobia após criticar o feminismo e 'homens que se sentem mulheres'dicas apostas brasileirao de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Nikolas Ferreira (PL-MG) assumiu a presidência do diretório do Partido Liberal na cidade de Belo Horizonte. Deputado federal mais votado do País nas eleições de 2022, com 1,47 milhão de votos, o parlamentar é cotado como possível candidato à prefeitura da capital mineira no ano que vem.
A nomeação de Nikolas para comandar o PLdicas apostas brasileiraoBelo Horizonte ocorredicas apostas brasileiraomeio às repercussões do seu discurso no último dia 8 na Câmara dos Deputados, no Dia Internacional da Mulher, quando usou uma peruca loura e se apresentou na tribuna como "deputada Nikole". O parlamentar mineiro afirmou que o feminismo "exalta mulheres que não fizeram nada pelas mulheres".
O deputado defendeu ainda que as mulheres tenham outra postura. "Mulheres, retomem adicas apostas brasileiraofeminilidade, tenham filhos, amem a maternidade. Formem adicas apostas brasileiraofamília, porque dessa forma vocês colocarão luz no mundo e serão, com certeza, mulheres valorosas", afirmou. Nikolas disse também que o lugar das mulheres está sendo roubado por homens que se sentem mulheres.
Oficialmente assumi a presidência do PL-BH. Faremos um trabalho sério e dedicado ao povo mineiro. Minas Gerais será referênciadicas apostas brasileiraovereadores e prefeitos conservadores. Ao trabalho!
— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) March 23, 2023
Após discursar na tribuna da Câmara, o deputado se tornou alvo de três notícias-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) por transfobia.
Especialistas ouvidos pelos Estadão afirmam que Nikolas infringiu a Lei 7.716/1989, que dispõe sobre crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. Há dois anos, a mesma legislação vale para casos de homofobia e transfobia após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o artigo 20 do documento, é crime "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional".