como se joga no pixbet-Sócio de laboratório responsável por erroscomo se joga no pixbettestes de HIV se entrega à polícia no RJ
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O empresário Matheus Sales Teixeira Bandoli Vieira, um dos sócios do laboratório PCS Lab Saleme, envolvidocomo se joga no pixbetum grave errocomo se joga no pixbetexames de HIV que resultou na infecção de seis pacientes transplantados, se apresentou à polícia na manhã desta quarta-feira (23), no Rio de Janeiro.
A empresa é investigada por erroscomo se joga no pixbetdois exames de HIV e pela falsificação de laudos médicos. Contratada pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeirocomo se joga no pixbetdezembro de 2023, a PCS Lab Saleme era responsável por realizar testescomo se joga no pixbetdoadores de órgãos.
Matheus Vieira era o único dos seis denunciados que ainda não havia sido preso. A denúncia contra ele e outros cinco funcionários foi formalizada pelo Ministério Público nesta terça-feira (22).
O empresário é acusado de falhas nos exames que deveriam identificar o vírus HIV antes dos transplantes. Tais falhas contribuíram diretamente para a infecção dos pacientes. Matheus se entregou na Delegacia do Consumidor (Decon) acompanhado por seus advogados. A Polícia Civil havia feito diligênciascomo se joga no pixbetendereços associados a ele para tentar realizarcomo se joga no pixbetprisão, mas não obteve sucesso na ocasião. Ele permanecerá à disposição da Justiça.
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Denúncia sobre exames de HIV falsificadosNa terça-feira (22), a Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia apresentada pelo Ministério Público contra dois sócios e quatro funcionários do PCS Lab Saleme. Todos responderão pelos crimes de associação criminosa, lesão corporal gravíssima e falsidade ideológica. Uma funcionária também foi acusada de falsificar um diploma de biomédica.
O juiz responsável pela decisão ressaltou que a gravidade das ações dos réus, assim como o risco que representam para a ordem pública, justificam a necessidade da prisão preventiva. Ele também apontou que a má conduta, como a falsificação de laudos e a redução dos controles de qualidade para cortar custos, colocacomo se joga no pixbetrisco a credibilidade do sistema de transplantes e do serviço de saúde pública.
Os envolvidos no caso
Além de Matheus Vieira, também foram presos Walter Vieira, outro sócio da empresa, e Adriana Vargas dos Anjos, coordenadora técnica. Entre os funcionários estão Ivanilson Fernandes dos Santos, Cleber de Oliveira Santos e Jacqueline Iris Barcellar de Assis, todos detidos.
A defesa de Matheus Vieira criticou a decisão judicial, classificando-a como "arbitrária". Segundo os advogados, a prisão preventiva equivale a uma antecipação de pena. Eles também argumentaram que Matheus sempre colaborou com as investigações e que o laboratório está implementando medidas compensatórias para as famílias das vítimas.
Os advogados mencionaram uma análise do HemoRio, que revisou 286 amostras de sangue sem encontrar HIV, o que, segundo eles, comprova que os laudos errados foram falhas humanas isoladas. Além disso, a defesa informou que entrará com um pedido de habeas corpus para reverter a prisão de Matheus, afirmando que não há base legal para mantê-lo detido.
Vínculos familiares e políticos
Matheus Sales Teixeira Bandoli Vieira é um dos donos do laboratório PCS Lab Saleme e tem laços familiares com o deputado federal Dr. Luizinho (PP-RJ), ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro. O outro sócio do laboratório, Walter Vieira, é casado com a tia do parlamentar, reforçando a presença da família na gestão da empresa.
O deputado Dr. Luizinho afirmou que, durante seu período como secretário de Saúde, não teve envolvimento na contratação do PCS Lab Saleme. Ele declarou que a escolha do laboratório ocorreucomo se joga no pixbetdezembro de 2023, apóscomo se joga no pixbetsaída do cargo, por meio de um processo de concorrência pública realizado pela Fundação Saúde, entidade administrativamente independente.
Nesta terça-feira (22), o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), exonerou a cúpula da Fundação Saúde. A decisão foi tomada com o objetivo de garantir transparência nas investigações e evitar interferências.