aposta ganhabet-Suspeito no caso Marielle morre ao trocar tiros com polícia
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Apontado como chefe da milícia 'Escritório do Crime', Adriano Magalhães da Nóbrega estava foragido desde janeiro do ano passadoaposta ganhabet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O ex-policial militar Adriano Magalhães da Nóbrega, conhecido como "capitão Adriano", foi mortoaposta ganhabetuma troca de tiros com a polícia na manhã deste domingo, 9,aposta ganhabetEsplanada, no interior da Bahia. Foragido desde janeiro do ano passado, ele é apontado como chefe do 'Escritório do Crime', milícia suspeita pela morte da vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) e seu motorista Anderson Gomes, assassinadosaposta ganhabetmarço de 2018.
Adriano trabalhou no 18º Batalhão da PM com Fabrício Queiroz, o ex-assessor de gabinete de Flávio Bolsonaro, investigado por lavagem de dinheiro no esquema de "rachadinha" na Assembléia Legislativa do Rio (Alerj). A mãe e a filha de Nóbrega trabalhavam no gabinete do filho do presidente e teriam sido contratadas por Queiroz. Segundo o Ministério Público, o milicano ficava com parte do pagamento delas.
Após receber informações que Nóbrega estava na Bahia, equipes do Serviço de Inteligência da polícia do Estado passaram a monitorá-lo. Há duas semanas, policiais fizeram uma buscaaposta ganhabetuma mansão na Costa do Sauípe, no Litoral da Bahia, onde encontraram apenas documentos falsos. O miliciano teria fugido antes da chegada dos policiais.
Neste domingo, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, Nóbrega trocou tiros com os policiais. Baleado, ele foi socorridoaposta ganhabetum hospital da região, mas não resistiu. Com o foragido foi encontrada uma pistola austríaca calibre 9mm.
"Buscamos efetuar a prisão, mas o procurado preferiu reagir atirando", afirmou o secretário da Segurança Pública da Bahia, Maurício Teles Barbosa.
Apesar de ser suspeito de participar da morte de Marielle, "capitão Adriano" era procurado pela Justiça por causa de outro crime. Ele foi denunciado pelo Ministério Público por atuar com grilagem de terras; compra, venda e aluguel irregular de imóveis; cobrança irregular de taxas da população local; e extorsão e na receptação de mercadoria roubadaaposta ganhabetRio das Pedras.
Ligações com esquema de "rachadinha"
Na última etapa da investigação que mira Flávio Bolsonaro, o MP do Rio apresentou à Justiça conversas de WhatsApp entre Adriano eaposta ganhabetex-esposa, Danielle da Nóbrega, que era funcionária do gabinete do então deputado estadual. Nesses diálogos, o miliciano afirmava que também se beneficiava do suposto esquema de "rachadinha", quando ela reclama deaposta ganhabetexoneração.
Danielle e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, foram exoneradas por Flávio quando o filho do presidente Jair Bolsonaro e Queiroz ficaram sabendo da investigação.
Além de empregar as parentes do miliciano, Flávio já o homenageou com a Medalha Tiradentes, honraria mais alta do Legislativo do Rio,aposta ganhabet2005, quando o então policial estava preso acusado de homicídio. Adriano foi expulso da Polícia Militar por causa de envolvimento com a contravenção.
O Escritório do Crime, grupo que Adriano liderava, foi alvo da Operação Os Intocáveis,aposta ganhabetjaneiro de 2019, e de um desdobramento dela neste mês. Ele estava foragido desde essa primeira operação, há mais de 1 ano.
Adriano e Queiroz ficaram amigos no Batalhão de Jacarepaguá da PM. Foram acusados juntos, inclusive, de um homicídio, que registraram como "auto de resistência". O caso está aberto até hoje.