grêmio x criciúma palpites-Estudo aponta: 26% postariam seus nudesgrêmio x criciúma palpitestroca de dinheiro
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A pesquisa engloba o público latino-americano e 26% dos brasileiros topariam postar fotos sem roupa. E você, topa?grêmio x criciúma palpites de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Você toparia postar uma fotogrêmio x criciúma palpitesna internet, compeltamente sem roupa,grêmio x criciúma palpitestroca de dinheiro? Cerca de 1/3 dos latino-americanos postariam sim, aponta pesquisa feita epla consultoria CORPA,grêmio x criciúma palpitesconjunto com a Kaspersky. A análise estuda os usuários de dispositivos móveis com relação ao cibercrime e cibersegurançagrêmio x criciúma palpitesseis países da América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru. O estudo faz parte da campanha Ressaca Digital, promovida pela empresa para conscientizar as pessoas sobre os riscos que eles estão expostos na internet e nas redes sociais quando agem despreocupadamente.
A ideia aqui na verdade é conscientizar os usuários do perigo que é se arrepender após realizar um post, nova conexão ou download por impulso, reduzindo assim possíveis vazamentos de dados pessoais, roubo de identidade, viralização de imagens íntimas, perdas financeiras ou a violação de direitos do menor de idade.
"A Kaspersky Lab identificou que os usuários têm o mesmo comportamento de quando estãogrêmio x criciúma palpitesuma festagrêmio x criciúma palpitessuas redes sociais. Por exemplo, eles fornecem muitos dados pessoais e bancários e confiam mais do que deveriam no desconhecido”, explica Dmitry Bestuzhev, diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky Lab na América Latina. “No dia seguinte, essa ressaca, pouco a pouco, os faz lembrar dos erros e imprudência – e já não há como voltar atrás."
Segundo esse estudo, 23% dos latino-americanos lamentaram compartilhar uma publicação nas redes sociais por conter imagens “vergonhosas” de si mesmos ou de outras pessoasgrêmio x criciúma palpitesfestas ou situações sociais. Outros 19% lamentaram a postagem porque ela continha informações pessoais relacionadas à residência, família, trabalho, localização ou contas bancárias e quantiasgrêmio x criciúma palpitesdinheiro. Enquanto isso, 18% se arrependem de ter publicado comentários negativos para outros usuáriosgrêmio x criciúma palpitesrelação àgrêmio x criciúma palpitespersonalidade, etnia ou sexo. No entanto, apenas 6% se arrependem de ter publicado fotos com pouca roupa.
E é aí que a coisa se complica: 30% dos latino-americanos estariam dispostos a publicar uma foto nua nas redes sociais por dinheiro, dos quais 44% correspondem a homens e apenas 17% a mulheres. Os argentinos são o povo que lideram este quesito, com 45% dos internautas dispostos a fazê-lo, seguidos pelos mexicanos (31%) e chilenos (27%). Em seguida estão o Brasil (26%), Peru (25%) e Colômbia (24%).
Para Carlos Araos, Ph.Dgrêmio x criciúma palpitesCiências da Informação e especialistagrêmio x criciúma palpitesciberpsicologia na Universidade Adolfo Ibáñez no Chile, esse comportamento arriscado de alguns usuários está relacionado ao papel da internet na América Latina. "O que aprendemos com basegrêmio x criciúma palpitesoutros estudos é que,grêmio x criciúma palpitescomparação com outras regiões onde o uso da internet foca-se na busca por informações ou para entretenimento, os adolescentes e jovens-adultos latino-americanos usam a internet para se mantergrêmio x criciúma palpitescontato com seus pares e grupos de amigos com a mesma faixa etária. Neste contexto, a importância que damos às plataformas digitais é criada com base na imagem que queremos transmitir de nós mesmo ou, pelo menos, no controlegrêmio x criciúma palpitesque somos percebidos pelas outros. Em outras palavras, nossas vidas digitais é pautadagrêmio x criciúma palpitescompartilhar uma parte de nós mesmos e, eventualmente, chegamos a ignorar a preocupação com relação à privacidade", afirma o especialista.
As chamadas “fotos que dão vergonha” são um problema para 30% dos latino-americanos admitiram ter enviado fotos íntimas a seu cônjuge ou amigos. Outros 43% dos entrevistados afirmaram ter recebido alguma imagem íntima de pessoas próximas.
E tem mais: 27% afirmaram ter tirado fotos ou filmado a si mesmogrêmio x criciúma palpitesuma situação íntima com seu dispositivo móvel – e 32% deles são jovens entre 18 e 24 anos. Enquanto 70% dos entrevistados armazenam suas fotos e vídeosgrêmio x criciúma palpitesseus celulares, 40% compartilham a senha do aparelho com outra pessoa – situação que pode levar a um vazamento de informações e exposição indesejada. Além disso, 28% dos entrevistados aceitariam dargrêmio x criciúma palpitessenha e o dispositivo móvel a um estranho por 15 minutosgrêmio x criciúma palpitestroca de US$ 20 mil.
Cerca de 37% das pessoas possuem um perfil público no Facebook e,grêmio x criciúma palpitesrelação às contas do Instagram, mais da metade dos latino-americanos usam um perfil público, principalmente jovens entre 18 e 24 anos (39%). O risco aumenta se considerarmos que,grêmio x criciúma palpitesmédia, 80% dos latino-americanos deixa seus perfisgrêmio x criciúma palpitesredes sociais logadosgrêmio x criciúma palpitesseus dispositivos móveis.
"O risco de ter um perfil público reside no fato de que informações pessoais podem ser vistas por qualquer pessoa e a o proprietário desconhece as intenções de quem o visita e qual será o uso que esta pessoa dará às fotos ou dados publicados", explica Bestuzhev.