apostas online a que horas-Nova série de cibercrimes usa técnica de malware brasileiro
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Ataque foi criado para acessar rede corporativa de pelo menos oito bancos europeus, com dezenas de milhões de dólaresapostas online a que horasprejuízos.apostas online a que horas de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Tem DNA brasileiro o supervírus que promoveu a série de roubos cibernéticos DarkVishnyaapostas online a que horasorganizações financeiras da Europa, causando prejuízos de dezenas de milhões de dólares. Até o momento, pelo menos oito bancos foram atacados desta forma.
Os especialistas do Kaspersky Lab descobriram que,apostas online a que horastodos os casos, a rede corporativa havia sido violada por meio de dispositivos desconhecidos controlados pelos invasores e que tinham sido contrabandeados para os prédios das empresas e conectados às suas redes internas.
Os cibercriminosos usaram três tipos de dispositivos: um laptop, um Raspberry Pi (computador de placa única, do tamanho de um cartão de crédito) ou um Bash Bunny (ferramenta especialmente projetada para automatizar e realizar ataques via USB), equipado com um modem GPRS, 3G - ou 4G -, que permitiu que os invasores penetrassem remotamente na rede corporativa da organização financeira.
Uma vez estabelecida a conexão, os cibercriminosos tentaram acessar os servidores web para roubar os dados de que precisavam para executar o RDP (protocolo para área de trabalho remoto)apostas online a que horasum computador específico para depois se apropriarem do dinheiro ou dados sensíveis. Este método de ataque sem arquivo incluía o uso de kits de ferramentas de execução remota Impacket, winexesvc.exe ou psexec.exe. Na fase final, os criminosos usaram o software de controle remoto para manter aberto o acesso ao computador infectado.
“No último ano e meio, temos observado um tipo completamente novo de ataques a bancos, bastante sofisticado e complexoapostas online a que horastermos de detecção. O ponto de entrada para a rede corporativa permaneceu desconhecido por muito tempo, já que poderia estar localizadoapostas online a que horasqualquer escritórioapostas online a que horasqualquer região”, explicou Sergey Golovanov, especialistaapostas online a que horassegurança da Kaspersky Lab. “Esses dispositivos desconhecidos, contrabandeados e escondidos por intrusos, não podiam ser encontrados remotamente. Além disso, o grupo especilizado por trás deste APT usava utilitários e/ou aplicativos legítimos, o que complicou ainda mais a resposta aos incidentes.”
Desde 2014, a América Latina já enfrenta o Prilex, golpe que começou atacando caixas eletrônicos e depois evoluiu para roubar cartões de crédito protegidos por senha e chip via sistemas de ponto de venda (POV). Segundo Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky Lab na América Latina, o malware brasileiro utiliza um blackbox e um modem 3G para viabilizar os ataques aos caixas eletrônicos.
"Ataques de blackbox têm se tornado cada vez mais comuns contra grandes e médias empresas. Eles exploram falhas na segurança física e pontos de redes expostos, que possibilitam um ataque que comprometerá o ambiente digital da empresa, no melhor estilo Mr. Robot. Sua detecção é difícil, mas não é impossível. As empresas têm que investirapostas online a que horasinventário de hardware e controle de dispositivos conectados à rede, a fim de diminuir o ‘Shadow IT’, além de adotar outras boas práticas de segurança", explica o analista.