criar site de apostas esportivas grátis-Janaina: Vamos pensar no Brasil e deixar eleições para depois
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Publicação da deputada tem como alvo as declarações de Paulinho da Forçacriar site de apostas esportivas grátisato no Dia do Trabalhocriar site de apostas esportivas grátis de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) foi mais uma a se posicionar contra a declaração do deputado federal Paulinho da Força (SD), que disse que os partidos que se reúnem no grupo conhecido como Centrão discutem o apoio a uma reforma da Previdência que não reeleja o presidente Jair Bolsonaro. A declaração foi dadacriar site de apostas esportivas grátisevento de centrais sindicaiscriar site de apostas esportivas grátisSão Paulo pelo Dia do Trabalho.
"Vamos pensar no Brasil e deixar as eleições para depois. O foco no presente é o que falta. A Reforma da Previdência será a maior Reforma Social dos últimos tempos. Ela é necessária, todos sabem, apesar de não reconhecerem", disse Janaina, emcriar site de apostas esportivas grátisconta oficial no Twitter, nesta quarta-feira (1).
A deputada ainda ironizou os críticos do governo Bolsonaro, sugerindo que eles temem a reeleição do presidente. "Ora, mas se há medo de ele concorrer à reeleição, forçoso concluir que o Governo vai bem... Se ele fosse tão ruim assim, com Reforma, ou sem Reforma, não haveria o que temer. Estou errada?", questionou.
Janaina também se posicionou contra a possibilidade de recriação do Ministério da Segurança Pública. Para defender a manutenção do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, a deputada citou que, além da separação resultarcriar site de apostas esportivas grátisgastos, muitos crimes organizados estão conectados.
"Separar Justiça de Segurança Pública implicará redução na eficácia. Não raras vezes, investigações de determinada natureza deságuamcriar site de apostas esportivas grátisoutras bem mais complexas e deletérias", explicou.
Janaina frisou que seu posicionamento não tem relação com o titular da pasta, o ministro Sergio Moro. "Manifestei-me contrariamente à criação do Ministério da Segurança, ainda na gestão Temer", esclareceu.