bet7k ta pagando-Boeing apostabet7k ta pagandoavião com asa ultrafina para reduzir uso de combustível
bet7k ta pagando
Novo modelo, segundo a empresa, também deve reduzir tempo das viagensbet7k ta pagando de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Em busca de reduzir as emissões de carbono, a Boeing pretende produzir um novo modelo de avião, seu diferencial será a asa ultrafina que cortará o consumo de combustívelbet7k ta pagando30% e tornará a viagem mais rápida. O esboço do projeto foi levado pela companhia a um evento do setor realizado há pouco no Chile.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
A produção da nova aeronave é uma parceria entre a Boeing e a Nasa. No momento, as empresas ainda trabalhambet7k ta pagandoum protótipo. O avião, chamado de X-66, será feito a partir de modificaçõesbet7k ta pagandoum jato MD-90. A expectativa é que os testes práticos ebet7k ta pagandovoo comecembet7k ta pagando2028.
Otávio Cavalett, relações públicas da Boeing na América Latina, afirmou ao jornal Folha de S. Paulo se tudo correr bem com o protótipo, a tecnologia deve ser implantada na aviação comercial nos próximos anos. A asa ultrafina é algo inédito, não está presente no segmento atualmente. Além de mais finas, as asas também serão mais longas, fator esse que garantirá mais estabilidade aerodinâmica. Todo esse sistema de otimização de materiais ajuda também a cortar o uso de combustívelbet7k ta pagando30% e reduzir a duração das viagens.
A descarbonização no mundo
Na China, a Comac rivaliza com Airbus e a Boeing. Eles produziram o primeiro avião inteiramente chinês. A aeronave, de corredor, único, faz parte dos esforços para alcançar a meta de descarbonização até 2050.
Atualmente, a principal solução para o setor para cortão as emissões de carbono é o Combustível Sustentável de Aviação (SAF). Porém, de acordo com a Associação Internacional de Aviação (IATA), a quantidade utilizada no mundo foi aproximadamente 600 milhões de litros. Isso, apesar de parecer muito, representa apenas 0,2% do uso mundial.