grêmio x londrina palpite-Pescador captura ‘Peixe Vampiro’grêmio x londrina palpiterio no País de Gales
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Espécie impressiona pelo formato da boca com dentes afiados e enfileiradosgrêmio x londrina palpite de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Uma criatura diferente foi fisgada pelo galês Craig Evans quando ele buscava apanhar trutasgrêmio x londrina palpiteum rio no País de Gales. Com uma aparência que assusta, o peixe é raro e suas imagens viralizaram nas redes sociais.
O animal é uma espécie primitiva com dentes afiados, que formam uma circunferência enfileirada: “Encontrei este 'Lamprey do Mar' morto enquanto pescava truta marinha num rio do Oeste de Gales. Estas maravilhas da natureza desovamgrêmio x londrina palpiteágua doce, alimentam-se de pequenas algas e microrganismos até migrarem para o mar para caçar peixes maiores. Sua temível boca se prende ao lado do peixe e suga sangue etc. Este tinha cerca de 60 cm de comprimento e pesava cerca de um quilo.
O galês explicou que essas espécies sem mandíbulas representam um ecossistema saudável. De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) disse que o animal é uma lampreia-marinha, um peixe parasita nativo do norte e oeste do Oceano Atlântico.
Os especialistas revelaram que o animal mata aproximadamente 18 quilos de peixes por ano, e é uma das espécies mais raras e primitivas dentre as existentes. A alimentação é feita por meio da boca cheia de dentes afiados, com a língua áspera que raspa a carne do peixe, para se alimentar do sangue e fluídos corporais.
A Comissão de Pesca da região dos Grandes Lagos, na América do Norte informou que as lampreias-marinhas possuem mais de 340 milhões de anos, e “são únicasgrêmio x londrina palpiterelação a muitos outros peixes, pois não possuem mandíbulas ou outras estruturas ósseas e,grêmio x londrina palpitevez disso, possuem um esqueleto feito de cartilagem".
A entidade constatou que o animal age como predador, o que afeta a região marítima norte-americana. No entanto, organização criou um controle para a proteção da espécie, pois as lampreias-marinhas são parasitas que não costumam matar seus predadores.