novibet 50 free spins-PF prende 'maior devastador' da Amazônia e confisca 16 fazendas e 10 mil cabeças de gado; assista
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Bruno Heller, sob suspeita de dizimar território equivalente a quatro vezes a ilha de Fernando de Noronha, foi capturado nesta quinta, 3, durante a Operação Retomada que mira esquema de invasão de terras da União e desmatamento para criação de gado na florestanovibet 50 free spins de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, 3, o empresário Bruno Heller, apontado pelos investigadores como o 'maior devastador' da Amazônia já identificado. Ele foi capturadonovibet 50 free spinsNovo Progresso, no Pará,novibet 50 free spinsmeio à Operação Retomada, que mira um esquema de invasão de terras da União e desmatamento para criação de gado na floresta amazônica.
Heller foi presonovibet 50 free spinsflagrante, com ouro bruto e uma arma ilegal. Ele será conduzido ao sistema prisionalnovibet 50 free spinsItaituba (PA). Apontado como líder do grupo sob suspeita, o empresário já recebeu 11 autuações e seis embargos do Ibama.
Segundo os investigadores, o preso e seu grupo 'teriam se apossado de mais de 21 mil hectares de terras da União'.
A PF já identificou o desmatamento de mais de 6.500 hectares de floresta por parte da quadrilha. O valor equivale a quase quatro Ilhas de Fernando de Noronha, segundo a corporação. Os agentes apontam indícios de 'um único autor ser o responsável pela destruição ambiental, com emprego de enorme aporte de recursos', no caso, Heller.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, o grupo investigado danificou áreas circundantes a terras indígenas e unidades de conservação. Perícias indicam que tais danos teriam atingido inclusive a Terra Indígena Baú, de 1541 mil hectares.
Os agentes da Operação Retomada vasculharam nesta quinta três endereçosnovibet 50 free spinsNovo Progresso (PA) enovibet 50 free spinsSinop (MT). Durante as diligências, foram executadas ordens de sequestro de veículos, de 16 fazendas e imóveis, e de indisponibilidade de 10 mil cabeças de gado.
Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal que ainda bloqueou R$ 116 milhões dos investigados. O montante corresponde ao valor estimado dos recursos extraídos pelo grupo e do que seria necessário para recuperação da área atingida.
Segundo a PF, as investigações que culminaram na ofensiva aberta nesta quinta tiveram início após a identificação, por policiais baseadosnovibet 50 free spinsSantarém, do desmatamento de quase 6 mil hectaresnovibet 50 free spinsNovo Progresso.
As apurações indicam que o grupo sob suspeita fazia cadastros fraudulentos junto ao Cadastro Ambiental Rural de áreas próximas às suasnovibet 50 free spinsnome de terceiros,novibet 50 free spinsespecial de parentes próximos. Depois, as áreas eram desmatadas e destinadas à criação de gado.
De acordo com os investigadores, o esquema fazia com que os 'verdadeiros responsáveis pela exploração das atividades' se sentissem 'protegidos' de processos criminais ou administrativos - esses recairiam sobre os integrantes do grupo sem patrimônio.