vasco londrina palpite-Com coleção de tênis avaliadavasco londrina palpiteR$ 60 milhões, brasileiro quer criar museuvasco londrina palpiteSP
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Empresário paulistano tem mais de 8.500 pares de calçados – o suficiente para não repetir nenhum modelo por 24 anosvasco londrina palpite de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Já imaginou ter, àvasco londrina palpitedisposição, milhares de pares de tênis de marcas como Adidas, Vans, Nike, Puma, Gucci, Converse e Louis Vuitton? Pois esta é a vida do CEO da JVMC Participações, Rodrigo Clemente, que tem uma coleção de sneakers avaliadavasco londrina palpiteR$ 60 milhões.
Os calçados ficam dentro de um grande closet no bairro de Santa Cecília,vasco londrina palpiteSão Paulo. Ele não se designa um "sneakerhead", e sim como colecionador de calçados.
"Muitas vezes os sneakerheads se resumem a fãs de alguns tênis específicos, como as peças desenvolvidas por Kanye West para a Adidas. Mas essas pessoas provavelmente não conhecem, por exemplo, a trajetória de Pharrell Williams, que não começou agora na moda, até substituir Virgil Abloh na Louis Vuitton. Há muita história para contar, e esse mercado é magnífico", disse o empresáriovasco londrina palpiteentrevista à Revista Exame.
Rodrigo possui mais de 8.700 pares de tênis e, até o fim do ano, pretende alcançar a casa dos 9 mil. Ele conta que a vontade de criar uma coleção surgiuvasco londrina palpite2017, quando foi doar um par do modelo Dream Team, da Nike, e descobriu que a peça custava mais de 10 mil dólares. De lá pra cá, o acervo de Clemente cresceuvasco londrina palpite14.900%.
Na entrevista, o empresário revelou que a compra dos tênis é feita por uma equipe de três pessoas no Brasil e amigos também o ajudam a completar o acervo. Em média, ele compra 250 pares por mês para a coleção.
Clemente revelou que, no momento, a marca que mais usa é a New Balance e que, no passado, durante a adolescência, chegou a pegar tênis emprestado de amigos para conseguir jogar basquete.
Seu acervo fica no mesmo prédio que seu escritório e, diariamente, o empresário visita a coleção para escolher o calçado do dia.
"Eu tenho os tênis para usar. A minha história é repleta de conquistas e paixão por tênis. Tudo aquilo que você temvasco londrina palpitedemasia vem de alguma frustração lá de trás. E hoje transformei o meu hobbyvasco londrina palpiteum negócio. Quero que as pessoas possam vir ao museu e cultuar os sneakers", adiciona Rodrigo que quer transformar o lugarvasco londrina palpiteum 'santuário dos sneakers'".
Esta não é e nem será o primeiro investimento do empresário para divulgarvasco londrina palpitecoleção. Neste ano ele realizou o Festival SneakerX, eventovasco londrina palpiteque realizou a venda e o leilão de edições limitadas de tênis. Segundo a Exame, o encontro arrecadou mais de R$ 500 mil.