Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

joueur zebet-SPFW: Ponto Firme abre escola de crochê para ex-presidiários

19 nov 2021 - 15h19
(atualizado às 17h09)
Compartilhar
Exibir comentários

joueur zebet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O Projeto Ponto Firme, que trabalha com crochê feito por presidiários, deu um passo a mais na inserção de egressos do sistema prisional. O desfile que aconteceu nesta sexta-feira (19), marcou a abertura da Escola Ponto Firme, no Centro de São Paulo, ao lado da estação República do Metrô. O estilista e idealizador do projeto, Gustavo Silvestre, contou que a intenção agora é inserir as mulheres egressas das penitenciárias na confecção de peças feitas com a técnica.

Ponto Firme trabalha com crochê feito por presidiários
Ponto Firme trabalha com crochê feito por presidiários
Foto: Rosângela Espinossi / Elas no Tapete Vermelho

O Ponto Firme trabalhava com presidiários da Penitenciária Desembargador Adriano Marrey,joueur zebetGuarulhos (SP), desde 2015. Com a pandemia, o acesso ao local não foi mais permitido. Por isso, Gustavo passou a trabalhar com egressos. A penitenciária foi reaberta. Mas a inauguração do espaço amplia o trabalho e dá novas perspectivas às pessoas que já estãojoueur zebetliberdadejoueur zebetbusca de uma colocação no mercado.

A coleção é batizada de “Bando”, cuja etimologia significa pessoas banidas (Fotos: Rosângela Espinossi)
A coleção é batizada de “Bando”, cuja etimologia significa pessoas banidas (Fotos: Rosângela Espinossi)
Foto: Elas no Tapete Vermelho

A coleção é batizada de "Bando", cuja etimologia significa pessoas banidas. "Percebemos que a palavra tem tudo a ver com a filosofia do projeto, que trabalha de alguma forma com pessoas banidas da sociedade", afirmou Gustavo Silvestre. O trabalho de ressocialização com o crochê tem mostrado um refinamento cada vez maior na confecção das peças, únicas e que podem ser compradas pelas redes sociais do projeto. "Se a peça for vendida e a pessoa quiser uma parecida, é possível encomendar", explicou Gustavo.

As roupas apresentadas ganham cores quentes e trabalhos com desenhos que lembram jacquards feitos à mão (Fotos: Rosângela Espinossi)
As roupas apresentadas ganham cores quentes e trabalhos com desenhos que lembram jacquards feitos à mão (Fotos: Rosângela Espinossi)
Foto: Elas no Tapete Vermelho

Alé, do clássico bege, as roupas apresentadas ganham cores quentes e trabalhos com desenhos que lembram jacquards feitos à mão. Pontos mais largos ou justos, como se feitosjoueur zebetteares, criam imagens de fim de tarde. Alguns trabalhos lembram rendas delicadas e são inseridosjoueur zebetcamisetas amplas, como na foto de abre deste texto. Vestidos, túnicas, bermudas, regatas estão entre os trabalhos mostrados pelo Ponto Firme.

Destaque também para os bonés com inscrições e desenhos feitos por grupos de jovens de várias regiões de São Paulo, mostrando peças feitas com pontos fechados, que deixam os bonés estruturados. "Descobri esses garotos e achei sensacional", contou Gustavo Silvestre.

Fernanda Yamamoto

Fernanda Yamamoto trabalhoujoueur zebetunião com a comunidade autônoma Yuba, criada na década de 1930 por imigrantes japonesesjoueur zebetMirandópolis, interior do Estado
Fernanda Yamamoto trabalhoujoueur zebetunião com a comunidade autônoma Yuba, criada na década de 1930 por imigrantes japonesesjoueur zebetMirandópolis, interior do Estado
Foto: Rosângela Espinossi / Elas no Tapete Vermelho

A estilista Fernanda Yamamoto abriu a exposição Yama, no centro Cultural Vergueiro,joueur zebetSão Paulo,joueur zebetunião com a comunidade autônoma Yuba, criada na década de 1930 por imigrantes japonesesjoueur zebetMirandópolis, interior do Estado. A estilista já havia trabalhado comelesjoueur zebetoutros desfiles.

Agora, para apresentar a coleção, membros e descendentes da comunidade vestiram quimonos de espetáculos antigos e outros criados pela equipe da estilista, e cruzaram as rampas do espaço segurando comidas, instrumentos musicais, cerâmicas, brinquedos, que fazem ou fizeram parte da história da comunidade, representada numa sala do local.

Quimonos foram ressignificados e apresentados no local, além de outros novos, feitos de organza, seda e morim, tela de algodão usado no ateliê (Fotos: Rosângela Espinossi)
Quimonos foram ressignificados e apresentados no local, além de outros novos, feitos de organza, seda e morim, tela de algodão usado no ateliê (Fotos: Rosângela Espinossi)
Foto: Elas no Tapete Vermelho

A equipe de Fernanda pesquisou figurinos dos espetáculos antigos da comunidade e escolheu três quimonos feitos de sacos de algodão para armazenamento de ração de galinhas. Os quimonos eram nas cores rosa, verde e azul. Eles foram ressignificados e apresentados no local, além de outros novos, feitos de organza, seda e morim, tela de algodão usado no ateliê. No final, os "modelos" retiraram as peças e penduraram no espaço da exposição, como obras de arte.

Elas no Tapete Vermelho
Compartilhar

Fontes de referência

  1. aplicativo da bet365
  2. casino spiele online
  3. bolao copa do mundo bet365

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade