a quina acumulou-Três motivos a mais para você largar o cigarro, inclusive os eletrônicos
a quina acumulou
Se você ainda fuma, reunimos aqui alguns argumentos baseados para tentar te ajudar nessa mudança de hábito.a quina acumulou de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Ano novo, vida nova. Não é assim que se diz? Se você ainda fuma, reunimos aqui alguns argumentos baseadosa quina acumulouevidências cientificas atuais ea quina acumuloualterações recentes de legislações internacionais, para tentar te ajudar nessa mudança de hábito que poderá trazer incontáveis benefícios paraa quina acumulousaúde.
Antes vamos pensar nas principais barreiras de saúde pública que o Brasil ainda enfrenta com o cigarro. O número de fumantes no país caiu muito nas últimas décadas. Se nos anos 1980 e 1990 quase um terço da população adulta fumava, hoje esse número está próximo a 11%.
A queda significativa aconteceua quina acumuloufunção de campanhas educativas, de tratamentos mais eficazes para quem quer parar de fumar, da restrição da publicidade do tabaco e de leis mais rígidas para a venda e consumo de cigarros. Pode-se dizer que houve também uma mudança de atitude de boa parte da populaçãoa quina acumulourelação à nicotina. Se antes fumar era visto como “descolado”, esse comportamento passou a “pegar mal”.
Os maiores gargalos hoje são as populações mais excluídas socialmente, que não tem o mesmo acesso às informações sobre os riscos do cigarro e aos tratamentos disponíveis e, também, os jovens, que enxergam as novas formas de consumo de nicotina (cigarros eletrônicos, vaporizadores e narguilé) como um jeito “moderno” de se comportar e como forma de identificação com o grupo.
Sempre lembrando que a nicotina é uma droga com alto poder de adição (traz grande risco de provocar dependência) e que, muitas vezes, acaba sendo usada pelas pessoas numa tentativa de controlar ansiedade, sintomas depressivos, dificuldade de concentração e até para regulação do apetite.
Que o cigarro traz inúmeros problemas e riscos para nossa saúde, incluindo envelhecimento da pele e piora do fôlego, além de maior chance de diversos tipos de câncer, infartos e AVCs (derrames), quase todo mundo sabe. Mas a gente traz mais algumas novidades para tentar te convencer a não começar a fumar ou a buscar ajuda para largar definitivamente os cigarros.
1-Maior risco de infertilidade
Trabalhos recentes mostram que as inúmeras substâncias tóxicas presentes no cigarro podem ter um impacto direto na fertilidade de homens e mulheres. O risco de fumantes não conseguirem engravidar é quase duas vezes maior do que o da população geral. A boa noticia é que parar de fumar pode reduzir muito esse impactoa quina acumuloupouco tempo.
2- Leis mais rígidas
Milão (Itália) adotou leis ainda mais rígidas quanto ao cigarro na virada de ano. Agora é proibido fumara quina acumulouqualquer espaço público, inclusive nas ruas. A legislação anterior proibia o fumoa quina acumuloulocais fechados ea quina acumulouparques e jardins. A exceção vão ser os locais bem isolados, onde é possível respeitar uma distância de pelo menos 10 metros da outras pessoas. Cerca de 20% dos italianos fumam. Países como o México já tem desde 2022 bairros que são “livres de cigarro”. O Reino Unido prepara um novo arcabouço legal que proíbe a venda de cigarros para quem nasceu depois de 2009. e que bane o tabacoa quina acumulouáreas abertas que estão próximas a escolas e hospitais. Ou seja, há uma tendência global de endurecimento nas leis antitabagistas.
3-Cigarros eletrônicos fazem mal
Cada vez há mais evidências acumuladas que os cigarros eletrônicos também trazem prejuízos importantes à saúde. Além dos riscos da nicotina, outros compostos presentes nos líquidos vaporizados podem ter impacto negativo nos pulmões e vasos sanguíneos, diminuindo a absorção de oxigênio e a oxigenação dos tecidos do nosso organismo. No longo prazo, isso pode levar a um aumento nos riscos de eventos cardiovasculares, como infartos e derrames. No Brasil, apesar desses dispositivos serem proibidos, eles podem ser facilmente adquiridos pela internet.
Moral da história, que tal fazer um 2025 diferente, sem cigarros (de qualquer tipo) pela frente?
Jairo Bouer é médico psiquiatra e escreve semanalmente no Terra Você.