sport betano-1 a cada 8 pessoas no mundo vive com algum transtorno mental
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Campanha ‘Unidos Contra o Estigma’ é um alerta sobre o temasport betano de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Aproximadamente uma a cada oito pessoas no mundo convive com algum tipo de transtorno mental, segundo dados divulgadossport betanoum relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O Brasil atualmente está entre os países com maior prevalência de transtornos de ansiedade, o que corresponde a aproximadamente 18,6 milhões de brasileiros, além dos 11,5 milhões que têm depressão.
Para abordar esse desafio global que impacta milhões de pessoassport betanotodo o mundo, o mês de outubro se torna um período de reflexão e discussão mais intenso, uma vez que o Dia Mundial da Saúde Mental foi celebrado no último dia 10 deste mês.
Estigmas e rótulos
Esforços crescentes têm sido realizados para compreender e reduzir o estigma nos últimos 20 anos. No entanto, conforme reconhecidosport betanoum Editorial da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) de 2021 sobre este tema, ainda nos dias de hoje as pessoas com transtornos mentais continuam a sofrer com opiniões distorcidas e atitudes preconceituosas provenientes de diversas fontes.
O estigmasport betanorelação a quem padece de transtornos mentais é um obstáculo significativo para a busca do tratamento. Não somente o direcionado aos pacientes, mas também as suas atitudes negativas direcionadas à própria doença mental (auto-estigma), bem como o direcionado aos médicos que tratam essas condições, os psiquiatras.
Uma revisão da literatura realizadasport betano2016 pela Associação Americana de Psiquiatria destacou que esforços voltados para a redução do estigma e da discriminação podem funcionar tantosport betanoníveis individuais quanto da sociedade com um todo.
O combate ao estigma possui três ferramentas poderosas: informação, contato próximo com pessoas com transtorno mental e não aceitar atitudes preconceituosas.
Ampliar o acesso da população à informação sobre doenças mentais também desempenha um papel fundamental na redução do estigma. Campanhas de conscientização global, como o Dia Mundial da Saúde Mental e a Semana da Conscientização do Cérebro, oferecem oportunidades cruciais para normalizar conversas sobre transtornos mentais e minimizar a desinformação e os preconceitos. Há estudos que indicam que conhecer ou ter contato com alguém com um transtorno mental pode colaborar na redução do estigma.
Ouvir ativamente e compreender as experiências das pessoas que vivem com transtornos mentais é essencial para entender o impacto dessas condições e da estigmatização associada a elas.
Campanha de combate ao estigma
Nesse contexto, a Lundbeck Brasil, empresa farmacêutica especialistasport betanopesquisa e desenvolvimento de medicamentos para doenças do cérebro, lançou a campanha "Unidos Contra o Estigma" com o objetivo de promover esforços de conscientização e educação para diminuir o estigma associado às doenças mentais, bem como estimular reflexões políticas e sociais relacionadas ao tema.
De acordo com o presidente da multinacional no Brasil, Josiel Florenzano, a empresa está empenhadasport betano"mobilizar iniciativas e viabilizar discussões sobre saúde mental e doenças mentais com profissionais de saúde e com o públicosport betanogeral, através desta campanha".
Desafios ainda maiores
Segundo Juliana Bancovsky, médica psiquiatra e diretora da área médica e regulatória da Lundbeck Brasil, o estigma associado aos transtornos mentais é um dos maiores desafios para os que padecem de doenças mentaissport betanotodo o mundo.
“O estigma persistesport betanodiferentes culturas e contextos, gera sofrimento e cria barreiras relevantes para o tratamento. Através da campanha 'Unidos Contra o Estigma' queremos trazer exemplos de como o estigma está enraizado no nosso dia a dia e muitas vezes nem nos damos conta, de como podemos influenciar e dificultar o acesso ao tratamento pelo uso de palavras e expressões que, direta ou indiretamente, refletem preconceito", disse ela.
Durante todo o mês de Outubro a Lundbeck irá distribuir materiais informativossport betanotodo o Brasil com dados sobre o impacto dos transtornos mentais, terá divulgação nas suas redes sociais dedicadas ao compartilhamento de informações científicas sobre doenças do cérebro, a Progress in Mind Brazil , bem como dois filtros para o Instagram, com o intuito de engajar o público.
A médica complementa: "Chama a atenção o dado que apenas 4,6% das pesquisassport betanosaúde concentram-se na área da saúde mentalsport betanoescala global. Além disso,sport betanomédia, apenas 2% dos orçamentos de saúde são destinados à saúde mental. Esses números, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, destacam uma disparidade preocupante entre a necessidade e o investimento na saúde mental. Seria essa uma forma de estigma social? Apesar da prevalência dos transtornos de saúde mental, persiste um grande desconhecimento e desinformação sobre o tema, o que contribui para a perpetuação do estigma”.
Pessoas que padecem de transtornos mentais frequentemente sofrem estigmatização por parte de familiares, vizinhos, profissionais de saúde de outras áreas e até delas mesmas. Em alguns casos, essas pessoas podem internalizar mensagens e estereótipos negativos, o que pode resultarsport betanoisolamento social e discriminação, afetando o acesso a cuidados de saúde adequados, a integração à comunidade e a plena recuperação desport betanosaúde.
“É importante minimizar o estigma e aumentar a conscientização sobre a saúde mental, bem como garantir investimentos adequadossport betanopesquisas de tratamentos esport betanoestratégias para aumentar o acesso aos cuidados de saúde, de forma a oferecer apoio eficaz a todos que enfrentam desafios relacionados à saúde mental.”, finaliza a médica.
(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.