beta hcg-10 coisas surpreendentes que acontecem no corpo de quem para de beber refrigerante
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Médica nutróloga revelou os efeitos positivos que essa renúncia pode oferecer ao organismo humanobeta hcg de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Refrigerante é uma bebida não alcoólica, gaseificada e que comporta enormes quantidades de corantes e conservantes, ou seja, características prejudiciais para uma boa saúde. Dessa maneira, a nutróloga do Hospital Sírio-Libanês Dra. Andrea Sampaio nos revelou 10 coisas que acontecem no corpo das pessoas que param de consumir refrigerante. Confira:
10 coisas que acontecem quando paramos de beber refrigerante
1. Redução de peso com prevenção ao sobrepeso e obesidade
"O refrigerante possui teor elevado de açúcar. Afinal, uma lata de refrigerante de 350 ml, possui cerca de 10 colheres de chá de açúcar, quantidade que corresponde a 100% do que é recomendado diariamente", garante a Dra. Andrea.
2. Prevenção do diabetes e melhora do humor e energia
O nível elevado de açúcar no sangue propicia energia e humor. No entanto, a diferença é que imediatamente ocorre a queda dessa concentração do açúcar, o que leva um sujeito ao desânimo, cansaço e falta de energia.
"Com abeta hcgremoção, terá uma estabilização nos níveis de açúcar no sangue, evitando picos e quedas tanto da glicemia quanto da insulina", complementa Sampaio.
3. Pele com qualidade
"Terá uma melhora na qualidade pele, contribui para o rejuvenescimento cutâneo, pois o açúcar deixa o colágeno mais rígidobeta hcgvez de flexível, o que favorece a uma pele mais desidratada, opaca e sem vida. Pode desencadear o aumento da oleosidade e favorecendo ao surgimento da acne", explica.
4. Queda do inchaço com prevenção na hipertensão arterial
"Reduz o inchaço e contribui para prevenção da hipertensão arterial, pois tanto o sódio como o açúcar, favorecem a retenção de sal e água no organismo", relata a nutróloga.
5. Pouca gordura no fígado
Os refrigerantes quando são absorvidos no intestino despejam uma larga quantidade de açúcar. Gerando, dessa forma, um acúmulo que será convertidobeta hcgtriglicérides e acomodado no fígado.
"Esse excesso de gordura leva doença hepática gordurosa não alcoólica, que é a esteatose hepática e pode evoluir para uma cirrose e, posteriormente, para um câncer de fígado", diz.
6. Prevenção a cárie e osteoporose
"Os refrigerantes possuem ácidos fosfóricos embeta hcgcomposição, que competem com o cálcio no sítio de absorção, não deixando o cálcio ser absorvido favorecendo a osteoporose e cáries. Sendo assim, esse cálcio livre no sangue pode levar a formação de cálculo renal, as 'pedras' nos rins", destaca.
7. Melhor funcionamento intestinal
"Os refrigerantes levam ao desequilíbrio da flora intestinal, aumentando o acúmulo das bactérias patógenas (bactérias ruins), como também da inflamação, levando ao acúmulo de gases, predisposição para diarreia e constipação intestinal", justifica.
8. Inflamação a menos
Além do sódio, os refrigerantes aumentam a formação de radicais livres, responsáveis pela inflamação do nosso corpo. "Causa lesão nas paredes das artérias, aumenta a chance de infartos e AVC (Acidente Vascular Cerebral) e aumenta a inflamação nas doenças crônicas articulares, alergias e dores de cabeça", relata.
9. Melhora do poder de concentração
"Contribui para melhora do foco, atenção, memória e reduz risco de demência. Afinal, os componentes presentes nos refrigerantes levam a desequilíbrios químicos no cérebro e afetam o nosso desempenho cognitivo", enfatiza a doutora.
10. Reduz o risco de câncer
"Temos na composição do refrigerante sódio, açúcar, corantes, acidulantes e demais aditivos químicos, como bisfenol A, que podem contribuir com surgimento de diversas doenças, o que inclui o câncer. O excesso de refrigerantes favorece ao aumento de peso e a obesidade que é um risco real para câncer", termina a Dra. Andrea Sampaio.
Realidade nacional
Informações que impactam na conscientização do povo brasileiro. A pesquisa do IECS (Instituto de Efectividad Clinica y Sanitária), da Argentina, acusa que a média anual do consumo de bebida açucarada do brasileiro é de 61L e que 2,2 milhões de pessoas estão obesas ou com sobrepeso graças a essa ingestão.