casa da dona da bet-Pacientes voltam a engordar pós-bariátrica: o que explica isso?
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Pesquisa da USP mostrou que pelo menos 9casa da dona da betcada 10 pacientes recuperam parte do peso após a cirurgia bariátricacasa da dona da bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Um novo estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP) identificou que aproximadamente 92% dos pacientes começam a reganhar peso após a cirurgia bariátrica. A pesquisa mostrou que há uma recuperação de pelo menos 20% do peso perdido com o procedimento, após dois anos da cirurgia.
A pesquisa foi realizada de forma on-line entre 2020 e 2022, com 121 pacientes entre 18 e 65 anos. Os cientistas descobriram ainda que esse reganho coincide com o momentocasa da dona da betque os pacientes deixam de frequentar as consultas com o psicólogo.
Vale destacar que o efeito sanfona, um ciclo de perda e ganho de peso, afeta milhões de pessoascasa da dona da bettodo o mundo, não só pacientes da bariátrica. Por isso, este continua sendo um desafio complexo e muitas vezes frustrante. Essa montanha-russa emocional e física é repleta de dietas mirabolantes e autocríticas. Mas, afinal, qual o papel da mente ajuda nesse ciclo interminável de ganho e perda de peso?
Relação com a comida
Segundo Carol Ferrera, especialistacasa da dona da betmudança de mentalidade para o emagrecimento, o efeito sanfona está ligado ao valor emocional que a pessoa dá para a comida. "Atualmente, a comida se transformoucasa da dona da betuma ferramenta para regular emoções, o que faz com que grande parte das pessoas ignoremcasa da dona da betreal função que é nutrir o corpo", afirma.
De acordo com a especialista, comidas altamente palatáveis, repletas de açúcar e carboidratos simples estão sempre presentes nas escolhas de pessoas com baixa labilidade emocional. Isso porque, ao ser ingerido, esse tipo de alimento faz com que hormônios responsáveis pelo bem-estar e até ao prazer sejam liberados nos trazendo um conforto emocional ainda que curto e passageiro.
Mudança de mentalidade
Carol já enfrentou na pele a obesidade, assim como enfrentou também o efeito sanfona. A empresária chegou a pesar 147 kg e optou pela cirurgia bariátrica. "Em 2009 quando decidi fazer a cirurgia, achei que meu problema com o efeito sanfona estivesse resolvido. Mas após 4 meses engordei tudo de novo. E foi assim que descobri que eu comia minhas emoções", diz.
A especialistacasa da dona da betmudança de mentalidade conta que porque estava triste, e também porque estava ansiosa. "Minha mente não parava de pensarcasa da dona da betcomida, com isso eu percebi que eu tinha operado meu estômago e não emagrecido a minha mente", lembra.
Questão de saúde pública
A obesidade atinge 1 bilhão de pessoascasa da dona da bettodo o mundo, sendo 650 milhões de adultos, 340 milhões de adolescentes e 39 milhões de crianças, indica a Organização Mundial da Saúde (OMS. No Brasil, 6,7 milhões de pessoas são obesas, segundo dados do Ministério da Saúde.
Em 2022, 9% dos jovens brasileiros com idade entre 18 e 24 anos tinham índice de massa corporal (IMC) igual ou maior que 30, o que configura obesidade. Jácasa da dona da bet2023, esse percentual saltou para 17,1% - um aumento de 90%, indica o Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveiscasa da dona da betTempos de Pandemia (Covitel), desenvolvido pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel)casa da dona da betparceria com a organização global de saúde pública Vital Strategies.
Esses números representam um problema crescente de saúde pública, que promove um riscocasa da dona da betcadeia do surgimento de outras doenças. Isso porque a obesidade está entre os principais fatores de risco para enfermidades como diabetes e doenças cardiovasculares, que configuram como a maior causa de mortes no Brasil.