cbet nsf programs-Pele e olhos amarelos: tiktoker explicacbet nsf programsaparência 6 anos após transplante de fígado
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Jovem de 21 anos compartilhacbet nsf programsjornada com quatro doenças autoimunes e crônicascbet nsf programs de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A jovem Emma, de 21 anos, viralizou no TikTok por causa da cor amarelada dacbet nsf programspele e dacbet nsf programsesclera, chamada popularmente de "branco dos olhos". Nos vídeos compartilhados por ela na plataforma, Emma conta que passou por um transplante de fígado há seis anos e desenvolveu hepatite autoimune, tireoidite de Hashimoto, hipetireodismo e anemia.
“Tenho um time de médicos que eu vejo regularmente. Sei que meus olhos são amarelos, minha pele é amarela”, diz Emmacbet nsf programsum dos vídeos no qual responde os comentários que recebe pelacbet nsf programsaparência.
A tiktoker conta que tem bilirrubinas elevadas, o que está causando o amarelamento dos olhos e da pele (icterícia), um sinal típico de insuficiência hepática, ou seja, o fígado não está funcionando adequadamente.
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Ela diz que foi diagnosticada com três condições diferentes, das quais uma foi curada. No entanto, uma dessas condições ainda não foi tratada, e a outra é extremamente rara, deixando os médicos incertos sobre o tratamento adequado.
Por que pacientes ficam "amarelos"?
O Terra Você conversou com o médico hepatologista dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, Jean Tafarel, que respondeu sobre questões relacionadas ao transplante de fígado e possíveis complicações.
De acordo com o médico, o amarelamento da pele e dos olhos (icterícia)cbet nsf programspacientes transplantados de fígado pode ter diversas causas. A primeira possibilidade é a rejeição tardia, que pode ocorrer mesmo anos após o procedimento.
Outra causa possível é uma infecção generalizada ou localizadacbet nsf programsoutra parte do corpo, como uma infecção urinária, que pode acabar afetando o fígado. Além disso, se o paciente não for imunizado contra a hepatite A, pode contrair a doença e desenvolver icterícia.
Outra possibilidade é o uso de medicamentos que causem lesões hepáticas induzidas por fármacos. Segundo o médico, essas são as principais causas, embora existam outras menos comuns que podem ser investigadas.
Icterícia é sinal de complicação grave
O médico conta que a icterícia pode ser sinal de uma complicação grave no fígado ou no sistema hematológico. Ele explica que a icterícia está associada ao aumento das bilirrubinas, que podem ser divididascbet nsf programsbilirrubina direta e indireta.
Se houver predomínio da bilirrubina direta, o quadro provavelmente está relacionado ao fígado. Se a bilirrubina indireta for predominante, pode haver um componente hematológico.
Ele esclarece que a bilirrubina é formada a partir do metabolismo das hemácias (células vermelhas do sangue) e que, ao investigá-la, também é necessário avaliar as funções hepáticas por meio de exames como transaminases, fosfatase alcalina, gamma-GT, além de testes de coagulação e ultrassom do abdômen.
Pacientes transplantados precisam de acompanhamento regular
O especialista ressalta que os pacientes transplantados de fígado precisam de acompanhamento regular com um hepatologista, especialistacbet nsf programsfígado. Segundo o Dr. Tafarel, complicações como hemólise (destruição das hemácias) ou toxicidade medicamentosa que afete a medula óssea, responsável pela produção de células sanguíneas, podem requerer a intervenção de um hematologista.
Pacientes transplantados podem, por exemplo, apresentar uma baixa produção de glóbulos brancos devido ao uso de imunossupressores, o que pode ser uma complicação comum. A anemia também pode ocorrer, sendo necessário investigar se há falta de ferro, vitamina B12 ou outros nutrientes essenciais para a medula.
“A longo prazo, há um risco maior de doenças linfoproliferativas, como linfomas, devido à imunossupressão. O acompanhamento,cbet nsf programsgeral, é feito pelo hepatologista, que avalia a necessidade de intervenção hematológica quando surge alguma evolução desfavorável”, conclui o médico.