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b1 bet apostas-Planejamento inclui drive-thru e frigorífico de peixe

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Logística envolve transporteb1 bet apostastemperatura adequada, com escolta e a locais remotos
9 jan 2021 - 14h10
(atualizado às 15h45)
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Enquanto esperam aprovação de alguma vacina contra a covid-19 no Brasil, Estados e municípios correm contra o tempo para garantir que a campanha de imunização comece assim que for dado o aval. Planos especiais preveem desde transformar escolas, igrejas ou quartéisb1 bet apostassalas de vacinação a investirb1 bet apostassistema de drive-thru. Em alguns locais, a logística inclui transportar doses de barco ou avião e até armazená-lasb1 bet apostasfrigorífico de peixe.

REUTERS/Dado Ruvic
REUTERS/Dado Ruvic
Foto: Reuters

Governos estaduais dizem que as seringas e agulhasb1 bet apostasestoque já seriam suficientes para as primeiras fases de imunização. Ao menos 15 das 27 unidades federativas - entre elas, São Paulo, Pará e Bahia - também fecharam contrato com farmacêuticas, assinaram memorando ou reservaram orçamento para compra direta de vacina.

Um dos objetivos dessas negociações é não depender exclusivamente das doses que devem ser distribuídas pelo Ministério da Saúde. O governo Jair Bolsonaro apresentou o Plano Nacional da Vacinação Contra a Covid-19 no dia 16 de dezembro, mas ainda sem data oficial de início da campanha.

Professor de Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde da FGV, Walter Cintra analisa que o cenário destoa do histórico de campanhas anteriores. "A grande diferença é a condução desastrosa do governo federal. Em vez de coordenar um programa integrado e dar credibilidade às vacinas, como sempre foi, ele fez o contrário", diz. "Isso forçou Estados a se mobilizar para garantir o mínimo."

Em São Paulo, o acordo com um laboratório chinês é para produzir a Coronavac, que aguarda autorização de uso emergencial da Anvisa. A gestão João Doria (PSDB) prevê começar a vacinar no dia 25, com meta de 9 milhões de pessoas até o fim de março. Para cumprir o cronograma, precisa tirar do papel uma operação de guerra. Só na proteção de estoques e escolta de veículos refrigerados, que levam vacinas aos municípios, foram empenhados 25 mil agentes de segurança pública - mais de 20% dos 113 mil homens e mulheres que compõem as tropas paulista.

O governo estadual também se prepara para dobrar o número de salas de vacinação, passando das atuais 5,2 mil para até 10 mil. Entre as alternativas há farmácias, terminais de transportes públicos e quartéis da PM. Até clubes de futebol, como Corinthians e São Paulo, colocaram seus estádios à disposição.

No Rio, caso necessário, o plano prevê postosb1 bet apostasescolas, instituições religiosas, associação de moradores, shoppings, aeroportos e unidades do Detran. Já Minas apostab1 bet apostasvacinação à noite e nos fins de semana. Ginásios e condomínios são outras alternativas citadas no País. Pelos programas, equipes de saúde devem ir, ainda, a pacientes acamados e centros de idosos.

Contra aglomerações, o mais comum é a vacinação por drive-thru: modalidadeb1 bet apostasque não é preciso sair do carro. Além de São Paulo, o sistema foi sugerido por Maranhão, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás. Neste último, o governo também diz que desenvolve aplicativo para agendamento por celular.

Desafios logísticos

Em Rondônia e no Amazonas, algumas comunidades só podem ser acessadas por barco. O Acre também vai precisar de aeronaves e embarcações para o transporte de doses. Para evitar que estraguem, a gestão Gladson Cameli (PP) comprou novas câmaras frias e, como retaguarda, deve usar um frigorífico de peixes que estava fechado desde 2018. "Sairemos de uma capacidade de armazenamento de doses de vacina de 600 mil para 1,6 milhão de doses", diz Renata Quiles, coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI) no Acre.

Imunizantes elaborados com o vírus atenuado, a exemplo da Coronavac e da vacina da AstraZeneca e Oxford, devem ficar conservados entre 2ºC e 8ºC. Porb1 bet apostasvez, a da Pfizer, feita com baseb1 bet apostasextração de RNA, precisa de temperaturas ainda mais baixas, caso o armazenamento dure mais de cinco dias.

A infraestrutura necessária fez o governo de Sergipe repensar as alternativas no mercado. "Exceto a vacina da Pfizer, que exige armazenamento a - 70º, todas as demais vacinas atendem a nossa logística", diz,b1 bet apostasnota. Já Ceará e Rio Grande do Sul negociam usar ultra-freezers de universidades.

"Se a vacina da covid chegar agora, podemos usar a rede da influenza (gripe), que já é boa", diz diretora Cynthia Bastos, do Centro Estadual de Vigilânciab1 bet apostasSaúde do Rio Grande do Sul. Para acelerar a logística, o governo estuda alugar mais caminhões refrigerados e incluir farmácias na rede de aplicação.

"Em 6 horas, conseguimos fazer o deslocamento pelo Estado inteiro. Podemos vacinar até com a Pfizer, sem estocar", afirma. "Se os municípios deixarem as pessoas organizadas, chegamos vacinando."

Idosos são prioritários

O Ministério da Saúde prevê iniciar a vacinação com profissionais de saúde, idosos com mais de 75 anos e indígenas. A pasta ainda não definiu uma data para começar a aplicação de doses - projeta 20 de janeiro no cenário mais otimista. A gestão paulista planeja começar a vacinarb1 bet apostas25 de janeiro ou até antes, se houver autorização para uso emergencial pela Anvisa. Não há impedimento para que os Estados comecem a vacinar antes da campanha nacional.

Estadão
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Fontes de referência

  1. como ver as apostas no pixbet
  2. roleta da champions league
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