casa de aposta pagando pelo cadastro-Qual o tipo de boia ideal para cada idade? Como prevenir afogamentos? Tire dúvidas
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Os afogamentos causaram mais de 2,5 milhões de mortes na última década, a maioria entre crianças e adultos de até 29 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No País, a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa) estima que ocorram 15 mortes por dia - o que significa um brasileiro morrendo afogado a cada 96 minutos.
O problema fica ainda mais evidente no período de férias. No Estado de São Paulo, por exemplo, somente entre 1º de dezembro e 6 de janeiro, as equipes de guarda-vidas salvaram 1.043 pessoas nas praias. Mas o que fazer para se divertir na água com segurança? Abaixo, explicamos como escolher os acessórios adequados e os cuidados necessários.
Qual o tipo de boia ideal?
Os especialistas são unânimes: boia não é equipamento de segurança, não importa a idade. "Use colete salva-vidas - nunca boias, nem mesmocasa de aposta pagando pelo cadastrocrianças", recomenda o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina.
As boias dão uma falsa impressão de segurança que pode favorecer a desatenção. Além disso, elas não são devidamente reforçadas para resistir a acidentes.
O ideal é usar coletes, principalmente os de cor laranja, reconhecidos pela Marinha. Outra opção é o modelo com apoio para a cabeça, diz Sandra Rossi Madormo, fundadora do Instituto de Natação Infantil (Inati).
A orientação é válida independentemente do peso. Existem opções desde P, normalmente recomendado para crianças e adolescentes, até o GG. Basta verificar qual se adapta melhor ao seu corpo.
E para as crianças pequenas?
Esqueça boiascasa de aposta pagando pelo cadastroformato de unicórnio, sorvete ou outros elementos inspirados no imaginário infantil. Elas podem até ser usadas, mas apenas como brinquedos e quando houver um adulto responsável a um braço de distância, diz a Sobrasa.
A recomendação também é evitar as boias redondas, nas quais as crianças "entram". Nas opções totalmente abertas,casa de aposta pagando pelo cadastroque o apoio fica concentrado nas axilas e nos braços, a criança pode escorregar e cair dentro da água.
Em vídeo publicado no Instagram, agentes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal ressaltam que mesmo as versões com alças devem ser evitadas, já que dão uma falsa sensação de segurança.
Já nas opções com encaixe para as pernas, como o peso do tronco e da cabeça da criança é desproporcionalcasa de aposta pagando pelo cadastrorelação ao resto do corpo, ela pode virar, ficando com a cabeça submersa e as pernas para cima. "Como o afogamento é um evento silencioso, essa situação pode não ser percebida a tempo por um adulto", alerta Sandra.
As boias que encaixam nos braços também apresentam riscos. Eles podem escapar se a criança pular ou fizer movimentos bruscos. Assim, devem ser usadas apenas sob supervisão contínua.
Então qual o modelo recomendado? Segundo os especialistas, a boia-colete é a opção mais segura para crianças pequenas, pois envolve o peitoral e os braços, reduzindo a chance de escape. Mas atenção: é importante verificar a integridade da válvula para garantir que ela não esvazie de forma inesperada. O tipo ideal é aquele no qual a válvula, mesmo que se abra, não deixa o ar escapar (o mecanismo funciona somente quando é apertado) e que possui uma estrutura plástica grossa e resistente.
Cuidados na praia
De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, um dos maiores perigos nas praias são as correntes de retorno, fluxos de água que se movem do litoral de volta para o mar.
Para identificá-los, é bom ficar de olhocasa de aposta pagando pelo cadastrotrechos curtos do mar que parecem mais tranquilos do que todos os demais, formando uma espécie de ilha de água parada ao redor das ondas agitadas, explica Sandra.
Ao caircasa de aposta pagando pelo cadastrouma corrente de retorno, a orientação é não nadar contra ela, tentando alcançar a praia, mas sim de forma perpendicular. Essas correntes são estreitas e nadando para os lados é possível escapar mais facilmente.
O salva-vidas do ACM Natação & Hidroginástica Kelvys Davisson também ressalta a importância de evitar boias coletivas, como colchões infláveis, e ter atenção ao ambiente antes de decidir entrar na água. Quem se afoga normalmente é quem não respeita seus limites, diz.
Outra orientação é ficar perto dos postos de salva-vidas, se houver. A área de cobertura de cada um é de aproximadamente 200 metros, segundo os bombeiros.
Também é importante prestar atenção às sinalizações na praia. Idealmente, elas devem ter algumas bandeiras espalhadas pela areia. Em caso de bandeira vermelha, há alto risco de afogamento. Bandeiras amarelas indicam risco médio e verdes, baixo.
O Ministério da Saúde recomenda ainda não consumir bebida alcoólica antes de entrar na água e sempre verificar as condições do tempo e do mar antes de nadar.
Piscinas e lagoas
Locais como lagoas, rios e cachoeiras são responsáveis por mais da metade dos afogamentos. Eles geralmente apresentam grande profundidade, pedras, "buracos" e fortes correntezas, então o cuidado deve ser redobrado.
Já nas piscinas um dos maiores riscos é o mergulho: nunca se deve mergulhar de cabeça, pois o impacto pode causar sérias lesões ou mesmo levar à morte.
Os especialistas também recomendam que a piscina tenha ralos antiaprisionamento para evitar que crianças e adultos fiquem presos pelos cabelos.