Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

bwin hun-Além de cultura, break precisa ser pensado como esporte

bwin hun

Dança de rua brasileira, reconhecida mundialmente, ainda busca atingir alto rendimento para chegar às Olimpíadas
12 jul 2024 - 14h00
Compartilhar
Exibir comentários
Resumo
Frustrando expectativas, o break brasileiro não conseguiu se classificar para as Olimpíadas de Paris 2024. A lição que fica é a necessidade de encarar a prática cultural como esportiva. É o que dizem os dois convidados do podcast Visão do Corre, o b-boy Pelezinho e a b-girl Thaisinha.
“Se tivesse tido uma organização melhor, mais investimento, de fato, teria sido diferente”, diz Thaisinha
“Se tivesse tido uma organização melhor, mais investimento, de fato, teria sido diferente”, diz Thaisinha
Foto: @ronyhernandes

bwin hun de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O break brasileiro não estará nas Olimpíadas de Paris 2024, mas não tem nada perdido. Segundo os dois convidados da segunda temporada do podcast Visão do Corre, mal começou o entendimento do break como esporte no Brasil.

Isso não excluirá o aspecto cultural da prática, pelo menos na opinião de Thais Cristina de Souza Melo, a b-girl Thaisinha, e Alex José Gomes Eduardo, o b-boy Pelezinho. Nem o Brasil, nem a América do Sul terá representantes olímpicos na modalidade.

Por aqui, houve problemas burocráticos, a pandemia, pouco tempo de preparação. Sem desmerecer quem cuida da burocracia, e, sobretudo, quem dança break, “se tivesse tido uma organização melhor, mais investimento, de fato, teria sido diferente”, diz Thaisinha.

Para Pelezinho, “alguns países se organizaram melhor, isso é fato”, e cita Japão, China, Canadá e Estados Unidos. O break brasileiro é respeitado mundialmente, e a necessidade de investir na modalidade como esporte olímpico de alto rendimento não anulará o aspecto cultural do hip hop, do qual faz parte.

“É uma coisa muito boa para a cena break”, acredita Pelezinho. Thaisinha concorda que haverá um impulso com as Olimpíadas. Os dois convidados explicaram ainda como se deu a organização dos atletas de break para os jogos olímpicos, começando pela associação internacional da modalidade.

Da conversa, fica o recado: é necessário pensar a longo prazo; começando por formar atletas na base; ter estrutura completa, que passa por equipamentos, nutricionistas, psicólogos; construir locais de treinamento. Não é sair das ruas, mas entrarbwin hunnovos locais.

Fonte: Visão do Corre
Compartilhar

Fontes de referência

  1. vbet russia
  2. gran casino online
  3. site de aposta para ganhar dinheiro

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade