jogando na roleta-Como é possível encontrar produtos veganos nas periferias
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Não é difícil encontrar produtos veganos nas periferias e regiões brasileiras mais afastadasjogando na roleta de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Ao contrário do que muitos pensam, os produtos veganos não têm nada de mais. O que diferencia um produto animal de um vegano é a composição, o processo de produção e os testes realizados. Agora, esse lance de gourmet, produtos caros e sofisticados é puro ‘marketing’.
Ser vegano, na prática, é deixar de consumir qualquer produto que tenha alguma relação com exploração animal. Nós não utilizamos nada que seja de origem animal por uma questão ética e por compreender que não somos superiores aos animais e não temos o direito de utilizá-los de maneira alguma.
Associar o veganismo à inacessibilidade é muito comum, ao olhar alguns perfis no Instagram isso fica ainda mais evidente. Mas olhando para o dia a dia e trazendo para nossa realidade, notamos que não é bem assim.
Essa associação é comum porque o que vemos espalhado por aí é uma quantidade enorme de produtos e alimentos inacessíveis e sofisticados, com uma estética voltada para uma classe média alta. Mas não é esse veganismo que praticamos e muito menos o que a maioria praticaria.
No bairro que crescemos (há 25 km do centro) sempre encontramos produtos não testadosjogando na roletaanimais, como xampu, sabonete e diversos produtos de limpeza. Além de encontrar legumes e vegetaisjogando na roletaabundância. A princípio, por falta de experiência e informação, nós pensamos que seria muito difícil encontrar produtos veganos na quebrada ou regiões mais afastadas, mas não foi.
Nós já moramos e colamosjogando na roletadiversas regiões do Brasil. E nessa caminhada, reparamosjogando na roletatodos os cantos que era possível encontrar produtos de limpeza, higiene pessoal e diversos outros sem testesjogando na roletaanimais, seja na periferia de Campinas (SP), na zona leste da cidade de São Paulo, no Sul de Minas Gerais e no interior do Ceará, entre outras regiões.
Todos os produtos e alimentos que compramos são locais. Sempre encontramos muita variedadejogando na roletamercadinhos, supermercados, hortas comunitárias, feiras, padarias, lojas de bairro, entre outros. Além disso, optamos por não colarjogando na roletamercados voltados para uma classe específica, que vendem tudo com embalagem gourmetizada por um preço totalmente fora da nossa realidade.
SE LIGA NESSAS DICAS:
✔ Entrejogando na roletamercadinhos perto dajogando na roletacasa e olhe no rótulo dos produtos de limpeza ou higiene pessoal, se tiver um selo (geralmente representado por um coelho) e uma escrita 'não testadojogando na roletaanimais', significa que aquela empresa não utiliza mais composições testadas nos olhos ou pele de animais. Por incrível que pareça, geralmente, são os mais populares e baratos.
✔ Sempre dê prioridade para varejões, feiras e hortifrútis ao invés de ficar buscando industrializados veganos ou substitutos, estes produtos não são necessários ou indispensáveis.
✔ Se programe para comprar grãos, cereais, frutas e legumes uma única vez por semana e guarde na geladeira ou congelador. Assim gasta menos tempo e dinheiro.
✔ Quando estamosjogando na roletadúvida referente a origem de produtos e/ou alimentos, escrevemos no Google a dúvida, e geralmente encontramos a informação.
✔ Se não encontrar produtos não testadosjogando na roletaanimais najogando na roletaregião, dê prioridade para uma empresa pequena.
Não estamos dizendo quejogando na roletatodas as periferias ejogando na roletatodos os lugares é possível encontrar absolutamente tudo. Existem os desertos alimentares, locais onde o acesso a mercadinhos é dificultado ou até mesmo a falta dos produtos nos mercadinhos. O Brasil é um país imenso e com realidades diversas, qualquer generalização é problemática.
Entretanto, essa ideia de que o veganismo é inacessível e distante das realidades periféricas não é real. O lance é estarmos conscientes dos recursos disponíveis e fazer o que está dentro da nossa realidade, ao invés de buscar uma forma de consumo ideal e perfeita.