Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

eldorado casino online-Coletivo Mulheres no Rap reafirma presençaeldorado casino onlineSalvador

eldorado casino online

“Queremos contar a história do movimento hip-hop exaltando a importância da mulher”, diz idealizadora do projeto
24 mar 2023 - 05h00
Compartilhar
Exibir comentários

eldorado casino online de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Conhecido como discurso reivindicatório pela poesia, o rap tem predominância masculina, mas as mulheres vêm falando, cada vez mais, sobre racismo, gordofobia, LGBTfobia, misoginia, empoderamento, amor. É assimeldorado casino onlineSalvador, capital baiana, onde o coletivo Mulheres no Rap surgiu da necessidade de afirmação delas na cena.

Idealizado pela produtora cultural Leila Campelo, 39 anos, moradora de Tancredo Neves, periferia de Salvador, o coletivo é um projeto que surgiu da necessidade de contar a história das mulheres eeldorado casino onlineimportância no movimento.

Além de Leila, o coletivo conta com a participação de mais quatro mulheres na linha de frente: Manu das Rimas, coordenadora das redes sociais; Mina Nai e Tassila Franco, que fazem suporte nas atividades de comunicação e eventos; e Laísa Gabriela, assessora do Mulheres no Rap.

Tassila Franco faz o suporte de comunicação do coletivo Mulheres no Rap,eldorado casino onlineSalvador
Tassila Franco faz o suporte de comunicação do coletivo Mulheres no Rap,eldorado casino onlineSalvador
Foto: Divulgação

Contra o cenário machista e homofóbico

“Muito se fala dos pais do rap, como o jamaicano Kool Herc, um dos precursores. Mas quem fala da Cindy Campbell,eldorado casino onlineirmã, que produziu o primeiro evento de hip-hop do mundo? Além disso, ela era dançarina e grafiteira”, lembra Leila Campelo.

Ela explica que o coletivo quer evidenciar a importância feminina no cenário do rap, dialogando com várias vertentes. “Nosso projeto é direcionado às mulheres cis e ao público LGBTQIA+, mas conversa com todes que estão na cena”, diz a idealizadora do coletivo.

Leila acrescenta que a predominância masculina gera a impressão de que mulheres são minoria, quando, na verdade,eldorado casino onlinepresença só cresce, abrindo espaçoeldorado casino onlineum cenário que “ainda caminha de forma machista, misógina e homofóbica”.

Leila Campelo, do coletivo Mulheres no Rap, lembra que o pioneirismo das mulheres no rap é apagado.
Leila Campelo, do coletivo Mulheres no Rap, lembra que o pioneirismo das mulheres no rap é apagado.
Foto: Cleyton Vidal

Correrias pela sobrevivência

O coletivo Mulheres no Rap sobrevive das lutas diárias. Seus projetos são financiados por editais conquistados na caminhada de três anos. Isso possibilitou a construção do site e a compra de materiais para a gravação de documentários. Sem sede, o coletivo conta com parceiros como a Casa do Hip-Hop, gerenciada por DJ Branco, ilustre nome da cena cultural baiana.

A Bahia, apesar de ser um estado culturalmente rico, não gera visibilidade para alguns gêneros musicais. Ao abrir espaço para artistas, comunicadoras, bgirls, DJs e produtoras, a diversificação aumenta, ampliando a representatividade feminina na indústria da música.

Pensando no futuro, o coletivo estáeldorado casino onlineprocesso de captação de recursos para a criação de um selo. Pretendem fomentar um trabalho por e para mulheridades.

Fazer acontecer na cena

A jornalista Laísa Gabriela, de 32 anos, é cria do bairro Engenho Velho de Brotas, periferia de Salvador. Para ela, integrar o Mulheres do Rap faz “entender que sou potência”.

Laísa Gabriela, jornalista do coletivo Mulheres no Rap. Atuação ajudou a entendereldorado casino onlinepotência
Laísa Gabriela, jornalista do coletivo Mulheres no Rap. Atuação ajudou a entendereldorado casino onlinepotência
Foto: Ismael Silva

“Esse coletivo me fortalece. A união entre as meninas faz entender minha potencialidade e que posso fazer isso por outras. É um trabalho de formiguinha, cujo objetivo é fazer com que essas mulheres entendam a própria força, que são capazes de fazer acontecer na cena do hip-hop”.

Mudar a forma de se ver

Manu das Rimas, de 24 anos, do bairro da Liberdade, periferia de Salvador, integra a equipe de comunicação do Mulheres no Rap. O projeto abriu muitas portas para ela, mudou seu mundo, que agora é “totalmente diferente”.

Manu diz que, a partir da atuação no coletivo, conseguiu entender seu valor, “a importância do trabalho, e o das outras mulheres.”

As referências de mulheres negras de Manu da Rima aumentaram consideravelmente com a atuação no coletivo Mulheres no Rap
As referências de mulheres negras de Manu da Rima aumentaram consideravelmente com a atuação no coletivo Mulheres no Rap
Foto: Cleyton Vidal

Isso leva a comunicadora a “ter inspirações”, porque “quando comecei eu não tinha tanta inspiração de mulheres negras, por não conhecer a história do hip-hop. No momentoeldorado casino onlineque eu fiz os primeiros documentários, vi que existia a primeira mulher produtora da cena. Isso fez com que eu me sentisse mais importante”.

Manu das Rimas se sente amadurecendo pessoal e profissionalmente. Parte disso, é porque sabe que outras mulheres também estão. Afinal, é um sonho coletivo.

ANF
Compartilhar

Fontes de referência

  1. gems bonanza como ganhar dinheiro
  2. site apostas desportivas portugal
  3. dicas de aposta futebol para hoje

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade