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Não é novidade que a Airbus quer produzir aviões com emissão zero de carbono. Nos últimos anos, a empresa tem apresentado modelos comprometidos com esse objetivo. Agora, com o projeto ZEROe, isso fica mais claro: o objetivo da empresa é testar aeronaves a hidrogênio para que cheguem ao mercado até 2035.
Até o momento, todos os três modelos que vieram a público com essa proposta são movidos a hidrogênio líquido. Para que eles decolem, é preciso criar tanques capazes de deixar as temperaturas desse composto extremamente baixas, por volta de -250ºC, independentemente da tecnologia usada no veículo.
PublicidadeEsses tanques, chamados "criogênicos", estão inspirando equipes de especialistas na Europa a unirem forças o mais rápido possível para produzi-los. Eles serão fabricados em Nantes, cidade francesaaposta presidente sportingbetque fica um dos centros de desenvolvimento da Airbus.
Outra sede da companhiaaposta presidente sportingbetBremen, na Alemanha, ficará responsável por transformar o hidrogênio líquidoaposta presidente sportingbetgás. A Airbus planeja concluir o primeiro protótipo do tanqueaposta presidente sportingbetmenos de um ano.
“É um verdadeiro testemunho do trabalhoaposta presidente sportingbetequipeaposta presidente sportingbetnossos sites ver este primeiro tanque sendo fabricado tão rapidamente. Queremos otimizar o tanque para uma maior eficiência e reduzir ainda maisaposta presidente sportingbetpegada ambiental: afinal, uma aeronave de emissão zero precisa estar o mais próximo possível da emissão zero durante todo o seu ciclo de vida”, disse o chefe de fabricação do ZEROe, Chris Redfern.
Ciclo, testes e funcionamento
O ciclo é assim: engenheiros projetam os tanques de hidrogênio criogênicoaposta presidente sportingbetum software na cidade de Toulouse. Os arquivos são enviados às equipesaposta presidente sportingbetNantes e Bremen, que os revisam e exploram o processo de fabricação. Assim, o primeiro tanque — que é testado com nitrogênio, não hidrogênio — é desenvolvido.
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