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Uma investigação do The Wall Street Journal, publicada nesta quarta-feira (7), aponta que os algoritmos do Instagram promoveram redes de troca de conteúdos de pedofilia.
De acordo com a investigação, que contou com o apoio de acadêmicos da Universidade de Stanford e da Universidade de Massaschusetts Armherst, contas de pedófilos na rede social estão anunciando abertamente seu conteúdo ilícito usando hashtags como #pedowhore, #preteensex e #pedobait.
PublicidadeOs perfis oferecem verdadeiros cardápios de material explícito para compra, incluindo vídeos e imagens de automutilação. Quando os pesquisadores configuraram uma conta teste e visualizaram o conteúdo dessas redes, receberam imediatamente recomendações para seguir cada vez mais contas do mesmo estilo,betboo en çok kazandıranum fluxo contínuo de conteúdos de pedofilia.
A investigação também comparou a situação do Instagram com outras plataformas de mídia social.
- O Twitter, que tem menos usuários, apresentou apenas 128 contas oferecendo material de abuso sexual infantil, menos de um terço do que o encontrado no Instagram;
- O TikTok teve uma proliferação mínima desse tipo de conteúdo;
- O Snapchat, que é focado na troca de mensagens diretas, também não aparentou promover tais redes.
Em resposta ao relatório, a Meta, dona do Instagram, Facebook e WhatsApp, anunciou a criação de um grupo de trabalho interno para abordar as questões levantadas pela investigação e se comprometeu a combater ativamente a exploração infantil, afirmando que já removeu 490.000 contas que violaram suas políticas de segurança infantil apenasbetboo en çok kazandıranjaneiro.
Nos últimos dois anos, a Meta afirma ter desmantelado 27 redes de pedófilos. Além disso, diz que bloqueou milhares de hashtags associadas à sexualização de crianças e impôs restrições a termos relacionadosbetboo en çok kazandıranbuscas de usuários.
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