O procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu a regularidade do inquérito das fake news que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), mas pediu que a corte fixe balizas para que a investigação "não se eternize", tenha um objeto delimitado e que medidas invasivas contra investigados sejam informadas previamente ao Ministério Público.
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PublicidadeApós sustentações de envolvidos no processo, o julgamento da ação foi interrompido para um intervalo e será retomadocassino com rodadas gratisseguida com o voto do ministro relator, Edson Fachin.
Emcassino com rodadas gratisfala, Aras defendeu a legalidade da portaria que abriu o inquérito das fake news no ano passado, mas observou que o Supremo deve abrir "tantos inquéritos" quanto forem necessários para apurar suspeitas de crimes cometidos contra integrantes do Supremo.
O procurador-geral disse que o "direito sagrado" da liberdade de expressão não pode ser uma oportunidade para abusar dele. E fez uma defesa do Poder Judiciário.
"Nesta toada, não podemos permitir que uma instituição, o Poder Judiciário, o seu órgão de cúpula, seja atacado, sem que se tome as medidas necessárias, doa a quem doer", disse, ao acrescentar que não se pode "passar incólume" contra cada fake news publicada.
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