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Cientistas têm se questionado por anos sobre os enigmáticos círculos que surgem nas pastagens áridas à beira do deserto da Namíbia, país situado na África Austral. Esses "desenhos" são comumente referidos como "círculos das fadas" e, agora, uma nova possibilidade de origem foi identificada.
Apesar de os círculos surgiremgiros gratis sem depositoregiões isoladas, as figuras esféricasgiros gratis sem depositomeio à vegetação "pobre" e desértica são amplamente conhecidas globalmente, a ponto de uma equipe internacional se dedicar agiros gratis sem depositoinvestigação. Os integrantes do grupo são cientistas da Universidade de Göttingen, na Alemanha, e da Universidade Ben Gurion,giros gratis sem depositoIsrael.
PublicidadeCompreenda os círculos enigmáticos: conforme ilustrado nas fotos, a área próxima ao deserto é dominada por touceiras de grama quase secas, porém essa predominância é abruptamente interrompida pelos desenhos intrigantes. Nesses lugares, nenhuma gramínea é capaz de se desenvolver e se desenvolver por mais de um mês, funcionando como uma "zona de morte".
Para elucidar a origem dos círculos enigmáticos, a teoria mais aceita é a de que foram criados por um tipo de cupim de areia, o Psammotermes allocermes. No entanto, durante as expedições ao deserto da Namíbia, não foram encontradas provas de quem eram os verdadeiros responsáveis.
Assim, surgiu a teoria da auto-organização das plantas, também chamada de inteligência de enxame, implementadagiros gratis sem depositoambientes adversos. Ao considerar o enigma sob essa perspectiva, os padrões circulares surgiram não como um objetivo artístico, mas para atrair recursos específicos (neste caso, a água) para as plantas mais antigas do local.
O mecanismo favoreceria as maiores touceiras de grama, que residem nas extremidades dos círculos. Em essência, trata-se de uma tática de coleta de água pluvial, que "desmotiva" as gerações mais novas. O artigo publicado na revista Perspectives in Plant Ecology, Evolution and Systematics (PPEES) defende essa ideia.
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