O Facebook disse nesta quarta-feira que removeu quase 800 grupos da teoria da conspiração "QAnon" que fizeram publicações que exaltam a violência, mostram intenção de usar armas ou atraem seguidores com padrões de comportamento violento, expandindo atuação sobre grupos que a empresa acredita representar riscos para a segurança pública.
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PublicidadePelo menos centenas de milhares de usuários do Facebook pertencem a um ou mais grupos QAnon. A empresa não informou números precisos.
As conspirações QAnon começaram na sequência da falsa conspiração "pizzagate", que antes das eleições presidenciais dos EUA de 2016, alegava que proeminentes representantes do Partido Democrata estavam comandando uma rede de pedofilia no porão de uma pizzariacasinos pagando no cadastroWashington.
A teoria se concentracasinos pagando no cadastropublicações anônimas de alguém que usa o apelido "Q", que afirma ser uma autoridade de alto escalão do governo de Donald Trump. "Q" e seus partidários idolatram Trump e afirmam que as elites democratas e de Hollywood adoram o diabo, comem crianças e,casinos pagando no cadastroalguns casos, já foram executadoscasinos pagando no cadastrotribunais militares secretos e substituídos por atores. O FBI o identificou como potencial fonte de violência doméstica, e crimes como assassinatos e sequestros foram cometidos por seus seguidores.
O fenômenocasinos pagando no cadastrotorno de "Q" continua crescendo, principalmente nas redes sociais, ao incentivar curiosos a fazerem suas próprias "pesquisas" sobre o tema. Os algoritmos do Facebook e de outras plataformas de mídia social recompensam esse envolvimento, direcionando outros usuários para esses grupos.
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