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A batalha por equidade racial tem sido o propósito de Adriana Barbosa, criadora do Instituto Feira Preta e do Pretahub, duas instituições focadasapostas esportivas handicapincentivar a população negra a criar e desenvolver seus negócios. “O problema do negro não é só do negro, é de todo mundo”, diz. “Se 50% da população (110 milhões de brasileiros, segundo o IBGE) não tem poder de compra, o Brasil não vai pra frente.”
Adriana incentiva o empreendedorismo negro há 17 anos, quando lançou a primeira Feira Preta, evento que expõe os produtos e serviços de empreendedores negros - que segundo dados do Sebrae representam 50% dos donos de negócios no País. Desde 2002, o evento conta com um legado da participação de 700 expositores e a circulação de mais de R$ 4 milhões.
PublicidadeNa última quinta-feira (18), Adriana esteveapostas esportivas handicapSão Paulo (SP) no Fórum E-commerce 2019 e palestrou sobreapostas esportivas handicaptrajetória como mulher de negócios, partindo de uma situação de desemprego até a criação e o desenvolvimento da Feira Preta, que a fez ser condecorada pelo Most Influential People of African Descent (MIPAD)apostas esportivas handicap2017, figurando na lista dos 51 negros com menos de 40 anos mais influentes do mundo.
Inspiração familiar
Adriana conta que a inspiração para empreender veio do que ela enxergava emapostas esportivas handicapprópria família. “Minha avó fazia de tudo com o que tinha àapostas esportivas handicapdisposição”, diz. “Quando a gente precisava de dinheiro, ela ia lá e pegava a farinha de trigo e o peito de frango para preparar coxinha e vender.” Foi com o empreendimento de salgados da avó que ela aprendeu sobre precificação de produto, propaganda e gerenciamento de equipe.
Com a avó de modelo, eapostas esportivas handicapsituação de desemprego, Adriana passou a vender roupas usadas nas imediações do bairro da Vila Madalena. A guinada para o que viria a ser a Feira Preta ocorreu quando a empreendedora teveapostas esportivas handicapmercadoria roubadaapostas esportivas handicapum arrastão no bairro de São Paulo. Ela decidiu que era necessário ter outro tipo de negócio, que tivesse relação comapostas esportivas handicappersonalidade.
À época, a liberação de estudos sobre o consumo da população negra e o lançamento de produtos exclusivos para essa parcela da população impulsionaram Adriana para criar a Feira Preta. O conceito era reunir empreendedores negrosapostas esportivas handicapum mesmo local para expor seus produtos e serviços. “Depois disso, tivemos apoio da Endeavor, Artemisia para criar um modelo de negócios para a Feira Preta”, diz.
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