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Uma descoberta de 2011 de um fóssil de anquilossauro praticamente intocado, com a maioria de seus membros, revestimento, entranhas, conteúdo estomacal e até rosto e pele conservados, está agora servindo para uma série de estudos arqueológicos. O último deles sairá na edição de fevereiro deste ano da revista Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology e reflete um grande avanço sobre a dieta de dinossauros como o Borealopelta.
A demora para a análise do material se justifica pois apenasroleta brasileira evolution2017, pesquisadores conseguiram pôr as mãos no fóssil: sim, foram 7.000 horas e seis anos para que ele fosse exumado, antes de poder servir de base para investigações sobre o nosso passado distante.
PublicidadeO responsável por exumar o dinossauro, o técnico do Royal Tyrell Museum, Mark Mitchell, precisou trabalhar meticulosamente, lascando delicadamente a pedra que circundava a antiguidade. "Durante a preparação, eu montava os blocos como um quebra-cabeça, e o animal começou a realmente tomar forma", disse ele ao portal Ars Technica.
O esforço foi tão grande que Mitchell chegou a ser homenageado e teve uma espécie de anquilossauro recém-descoberta nomeada emroleta brasileira evolutionreferência: Borealopelta markmitchelli.
O curador do Royal Tyrell Museum, Donald Henderson, definiu o fóssil como "um achadoroleta brasileira evolutionum bilhão".
Mais informações que o fóssil rendeu até agora
Um outro estudo, liderado pelo curador da Royal Tyrell, Caleb Brown, examinou a estrutura óssea conhecida como osteodermas, encontrada nos anquilossauros, queroleta brasileira evolutionespécies menos preservadas, normalmente cai para fora do lugar, mas que desta vez estava no local correto. Isso permitiu que Brown medisse todos os 172 pontos de localização dele.
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