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As mulheres vikings podem ter passado por um procedimento estético — há cerca de 1.000 anos — para alongar seus crânios como um sinal de status e beleza. A descoberta faz parte de um estudo conduzido por cientistas na Suécia.
Uma equipe de pesquisadores alemães encontrou três crânios alongados que provavelmente foram alterados no primeiro ano de vida das mulheres, quando seus crânios eram macios e flexíveis.
PublicidadeSegundo o estudo, a malformação craniana era comum na região do Mar Negro e anteriormente só havia sido identificada nas culturas mesoamericana, nativa americana e eurasiana, sendo esta a primeira vez que foi encontrada no povo viking.
Os cientistas acreditam que os crânios das mulheres provavelmente foram alterados no primeiro ano de vida, envolvendo bandagens ao redor da cabeça da criança para alongar o crânio.
No entanto, se os vikings empregassem técnicas mais sérias, como o uso de pesos ou correias, isso poderia ter impactado o seu desenvolvimento cognitivo.
Pesquisadores do Museu Viking Haithabu e da Universidade de Münster, na Alemanha, usaram análises de DNA para revelar que os crânios são da Era Viking Escandinava em Gotland, uma ilha pertencente
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