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A cineasta Cristiane Oliveira ficou impressionada quando uma conhecida sua, de quem era próxima, faleceu aos 70 anos sem nunca ter tido um relacionamento amoroso. A história foi o embrião para o segundo longa-metragem da diretora, A primeira morte de Joana, que estreia nesta terça (17) no 49º Festival de Cinema de Gramado.
No longa, uma adolescente chamada Joana tenta descobrir porquecasadeapostas com como funcionatia-avó morreu sem nunca ter namorado. Ao mesmo tempo, vivendocasadeapostas com como funcionauma comunidade de origem alemã no Sul do Brasil, ela enfrenta os desafios e descobertas da adolescência, como o primeiro amor e os preconceitoscasadeapostas com como funcionatorno decasadeapostas com como funcionasexualidade.
Publicidade“A história de Joana veio de um desejo de falar sobre coragem, a coragem de ser quem você realmente é diante da violência cotidiana que se experimenta quando se atravessa esse processo. Algo nela não se encaixa nos modelos estabelecidos, e ela percebe que a tia também teve um estilo de vida que não esperavam dela. Ela vaicasadeapostas com como funcionabusca de entender o que aconteceu com a tia na esperança de entender o que está acontecendo com ela”, conta a diretora.
A história se passacasadeapostas com como funciona2007,casadeapostas com como funcionaum período marcado pela transformação da região após a chegada de um grande parque eólico. Enquanto observamos as mudanças provocadas pelo empreendimento, acompanhamos Joana na tentativa de entender o que está acontecendo com o seu corpo e com os seus desejos.
"A nossa intenção foi mostrar a complexidade humana, e que os preconceitos não estão ligados apenas a uma faixa etária, a uma origem étnica, a uma religião. E como desde criança estamos sujeitos a violências ligadas ao racismo, classismo, preconceitos de gênero e de orientação sexual", explica.
Como assistir
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