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Pela segunda vez na CCXP, mas desta vez virtualmente, o comediante mexicano Edgar Vivar marcou presença na Thunder Arena deste sábado, 05,poker sportingbetum painel super nostálgico que contou curiosidades e boas histórias de Chaves, programa que fez parte da infância de milhares de latino-americanos.
No bate-papopoker sportingbetportuguês, que mesclava um pouco de ‘portunhol’, o astro comentou sobre o imbróglio nas negociações sobre o direito de imagem para a série, que tirou Chaves do arpoker sportingbet2020 no mundo todo, e pareceu estar otimista para o seu retorno. “Os direitos de transmissão pertencem ao filho do Roberto Gómez Bolaños. Eles não fecharam negócio com a Televisa, e as negociações foram suspensas. Acho que para o próximo ano o Chaves vai voltar, espero que sim”, disse.
PublicidadeEm clima nostálgico, Edgar relembrou ainda o seu início no seriado e como veio conhecer Roberto Gómez Bolaños, criador do programa e intérprete do Chaves. Disse que o seu Barriga não era um personagem fixo, mas pouco a pouco foi ganhando o seu espaço. Ainda na conversa, o astro elegeu os seus episódios favoritos: o primeiro de todos – “ainda me lembro do primeiro diapoker sportingbetque estive naquela vizinhança”, e o que mostra a viagem de férias a Acapulco.
Conhecido por interpretar outros personagens icônicos não sópoker sportingbetChaves, mas também com participações especiaispoker sportingbetChapolin, Edgar falou ainda sobre as dificuldadespoker sportingbetinterpretar dois papéis diferentes ao mesmo tempo, durante aquele período. “A tecnologia estava atrasada. Era muito complicado fazer os dois personagens ao mesmo tempo. Você tinha que colocar primeiro um, e geralmente era o senhor Barriga. E a gente tinha que falar, e pensar o tempo da resposta do outro. Tínhamos que coordenar as conversas, mas era muito divertido”, garantiu.
Convidados especiais
Para o painel, Edgar trouxe ainda dois convidados especiais para falar mais sobre os bastidores da série: Carmen Ochoa, ex- produtora e diretora de Chaves e Chapolin, e Ricardo de Pascual, o astro que deu vida ao garçom Carequinha e o Soneca da Branca de Neve.
Segurando a última marreta do Chapolin, peça original, Carmen falou sobre o clima familiar dos bastidores da série e garantiu que Roberto era o mais rígido. “Quando alguma coisa, pequena, não estava bem feita, todos tinham que repetir tudo de novo, desde o começo. E eu sempre o chamava de Senhor Goméz, mesmo ele sendo meu compadre”.
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