Cenas sobre acusações de abuso sexual serão removidas
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O longa-metragem "Michael", cinebiografia de Michael Jackson dirigida por Antoine Fuqua ("O Protetor"), terá o terceiro ato reescrito e refilmado, segundo informações do site Puck. O motivo são as cenas que abordam as acusações de abuso sexual contra o cantor, tema que, por um acordo judicial, não pode ser dramatizado.
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Nos anos 1990, Michael Jackson firmou um acordo de US$ 20 milhões com a família de Jordan Chandler, que o acusou de abuso aos 13 anos. Na época, o cantor também assinou um termo que proibia qualquer dramatização do caso. O roteiro do filme, escrito por John Logan ("Gladiador"), foi aprovado sem que o espólio do artista alertasse sobre essa restrição.
Problemas no roteiro e alterações necessárias
De acordo com o Puck, o terceiro ato de "Michael" foca nos escândalos de 1993, incluindo cenas de Jackson sendo forçado a aceitar um acordo, debates entre seus representantes e advogados, e uma sequência na qual o cantor é revistado, momento descrito como "traumatizante". Todo esse material precisará ser removido e refeito.
A falha teria vindo do próprio espólio de Michael Jackson. John Branca, representante do cantor, assegurou ao produtor Graham King ("Bohemian Rhapsody") que não haveria impedimentos. Contudo, após uma investigação interna, o estúdio Lionsgate descobriu o acordo que proibia a inclusão do caso Chandler no filme.
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