Mais de 200 artistas assinaram uma carta aberta organizada pela ARA criticando o uso de IA que desvaloriza o trabalho dos artistas humanos e gera prejuízos na compensação pelo trabalho criado.
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A Artist Rights Alliance (ARA) fez uma carta aberta crítica à Inteligência Artificial assinada por mais de 200 artistas musicais, incluindo Pearl Jam, Nicki Minaj, Billie Eilish, Stevie Wonder, Elvis Costello e o espólio de Frank Sinatra. Na carta, os artistas pedem aos desenvolvedores de IA, empresas de tecnologia, plataformas e serviços de música digital que parem de usar IA para "ferir e desvalorizar os direitos dos artistas humanos".
"Quando usada de forma irresponsável, a IA representa enormes ameaças à nossa capacidade de proteger nossa privacidade, nossas identidades, nossa música e nosso sustento", afirma a carta aberta.
PublicidadeEla alega que algumas das empresas "maiores e mais poderosas" (não identificadas na carta) estão usando o trabalho de artistas sem permissão para treinar modelos de IA, com o objetivo de substituir artistas humanos por conteúdo criado por IA.
Os signatários da carta aberta da ARA afirmam reconhecer o potencial da IA para promover a criatividade humana quando usada com responsabilidade, mas também afirmam que substituir artistas por IA generativa "diluiria substancialmente o pool de royalties" pagos aos artistas, o que poderia ser "catastrófico" para muitos músicos, artistas e compositores que trabalham para se sustentar.
Na carta, os artistas dizem que a IA desenfreada iniciará uma corrida para o fundo do poço, que degradará o valor de seu trabalho e impedirá que sejam justamente compensados.
"Este ataque à criatividade humana deve ser interrompido", escrevem eles. "Devemos nos proteger contra o uso predatório de IA para roubar a voz e a imagem de artistas profissionais, violar os direitos dos criadores e destruir o ecossistema musical."
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