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Seal é o tipo de músico que o Rock in Rio adora. Há quatro anos, o festival cedeu o Palco Mundo para o crooner britânico, eonabet excluir conta2019 ele fechou o Palco Sunsetonabet excluir contaum diaonabet excluir contaque músicos próximos da black music tiveram destaque: de Karol Conka e Lynn da Quebrada a Mano Brown e Bootsy Collins.
O show ganhou intensidade quando na metade final a cantora baiana Xênia França se juntou ao cantor e ao seu modesto trio para cantar 'Higher Ground', de Stevie Wonder, num dueto aplaudido, e depois acrescentar tons semi-psicodélicos a 'Future Love Paradise'.
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Mas a música de Seal parece se encaixar pouco na proposta que o Rock in Rio fez para a sexta-feira, com Alok, Bebe Rexha e Drake no Palco Mundo. Adepto das baladas românticas e dos standards - seu disco mais recente, de 2017, leva esse nome e tem canções de Duke Ellington e Cole Porter - é possível afirmar queonabet excluir contamúsica estacionouonabet excluir contaalgum momento pouco favorável dos anos 1990.
Num diaonabet excluir contaque o público do Rock in Rio era notadamente muito jovem, os fãs que estavam na grade e se emocionaram quando Seal desceu do palco e foi cantar 'Love's Divine' segurando a mão da galera eram de uma faixa etária superior.
Um bom substituto seria um dos astros médios do neo-soul contemporâneo, representadosonabet excluir contatodo o line-up apenas pela cantora e compositora H.E.R.
Porém, 'Kiss on a Rose' e 'Crazy' levantaram os maiores coros do Rock in Rio até agora - e ninguém vai dizer que isso é pouco.
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