Seriam jogadores implacáveis, ofereceriam interminável entretenimento ao público e ‘lacrariam’ como representantes festivos da comunidade LGBT+.
O que vimos, nos dois casos, foram competidores apáticos, com medo de se comprometer, ‘plantas’ que assistiram ao protagonismo dos outros.
Emocionalmente, homens fragilizados. Não se reconheciam. O brilho de ambos foi sumindo, como se diz nas redes sociais.
Tornaram-se uma versão apagada de si. Irreconhecíveis. Pior: estavamapostas esportivas para menor de 18 anossofrimento psíquico. Ficar na casa se tornou uma violência.
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Abravanel apertou o botão quando era iminenteapostas esportivas para menor de 18 anosida ao paredão. Sinalizou não suportar a ideia de ser rejeitado pelo público.
Bruno pediu para sair após uma crise de ansiedade que assustou os colegas de confinamento. Foi possuído por uma revolta contra tudo e todos – eapostas esportivas para menor de 18 anosoposição a ele próprio.
Os dois tentaram escapar do caos interior. “É impossível enfrentar a realidade o tempo todo sem algum mecanismo de fuga”, escreveu o psiquiatra Sigmund Freud.
Assim como aconteceu com Tiago, o agora ex-BBB23 deve ser bombardeado por críticas e deboche. Ele mesmo disse prever a imagem de perdedor.
Numa análise menos passional, Bruno fez certo ao priorizar a saúde mental. Estarapostas esportivas para menor de 18 anospaz consigo é mais valioso do que o prêmio do reality show.
O ‘BBB’, assim como outras atrações do gênero, gera entretenimento a partir de profunda dor. Nós, consumidores desse circo, nos divertimos com a agonia alheia para esquecer nossa própria angústia.
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