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Na noite de quarta-feira (11), o Conversa com Bial, da Globo, abordou os truques de imagem e áudio que usam a inteligência artificial para surpreender, divertir e até enganar as pessoas.
Os convidados de Pedro Bial foram o jornalista e 'deepfaker' Bruno Sartori, autor de vídeos de sucesso na internet, e o especialistam lampions bettecnologia e propriedade intelectual Ronaldo Lemos, comentarista da GloboNews.
PublicidadeLogo na abertura do programa, o âncora exibiu uma transformação impressionante criadam lampions betcomputador por Sartori. Diante das câmeras, sem corte de imagem, o rosto de Bial deu lugar à face do locutor esportivo Galvão Bueno e depois à do comentarista de arbitragem Arnaldo Cézar Coelho.
Depois, durante a conversa, Bruno revelou ter sido abordado por políticos para realizar trabalhos de deepfake com objetivo nada ético: prejudicar os adversários. "O pessoal procura na cara de pau. 'Precisamos de vídeo falso'. Não têm o menor pudor de perguntar se eu faria ou não."
Basicamente, a técnica de deepfake consistem lampions betinserir o rosto de uma pessoam lampions betoutra e aplicar um discurso engraçado ou polêmico. Geralmente é usada com a imagem de artistas e líderes da política. Há desde paródias até montagens baseadasm lampions betfake news.
Bial quis saber se Sartori poderia ter influenciado a eleição presidencial de 2018 usando a deepfake. "Poderia", respondeu o jornalista. "Eu poderia fazer um vídeo real do Bolsonaro falando que inventou a facada, do Lula falando que mandou dar a facada. Até desmentir esse vídeo, já teria causado uma convulsão social"
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