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"Não provoque, é cor de rosa choque", canta Rita Lee na clássica canção de 1982. A letra diz ainda: "Sexo frágil não foge à luta". As 10 sisters da vigésima edição do 'Big Brother Brasil' decidiram guerrear bravamente contra o machismo imposto por um grupo de participantes. Elas já venceram três batalhas.
Os primeiros eliminados foram o surfista Lucas Chumbo, o ginasta Petrix Barbosa e o ex-jogador de futebol Hadson. Todos envolvidosaposta mais de 1 5 golspolêmicas: fizeram declarações ou tiveram atitudes consideradas ofensivas às mulheres. Ganharam fama de vilão e foram expulsos do jogo com alto índice de rejeição.
PublicidadeNa era de movimentos de força feminina, a exemplo do #MeToo, e campanhas contra o assédio, como a 'Não é Não', essa turma de brothers ousou tentar manipular o grupo feminino no programa. Subestimar a inteligência e a sensibilidade das sisters — e também a do público que tudo vê e julga - foi pura parvoíce.
Os telespectadores reagiram mal às cenas interpretadas como desrespeitosas por parte daqueles que se comportaram como 'machos alpha'. Os supostos assédios e também os insultos geraram as eliminações. As competidoras do reality se uniram e estão, com o perdão do clichê, mais empoderadas do que nunca.
Ainda que a sociedade brasileira permaneça assentada no patriarcado, com homens ocupando a maioria dos postos de comando, e as mulheres sob a espada opressora do sexismo e da misoginia, o 'BBB20' mostra uma reaçãoaposta mais de 1 5 golscadeia contra quem se acha no direito — por mera questão de gênero — de usar e menosprezar a mulher. O recado é explícito: o sexo frágil acabou. Os homens que lutem.
Dois brothers que continuam no confinamento correm risco iminente de ter o mesmo destino dos colegas defenestrados: o arquiteto Felipe Prior e o fisioterapeuta Lucas. Se não conseguirem a liderança ou a imunidade do Anjo, poderão ser emparedados juntos.
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