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Na madrugada desta sexta-feira (30), Pedro Bial entrevistou Patrícia Campos Mello, repórter especial da Folha de S. Paulo e autora do livro A Máquina de Ódio (Companhia das Letras), a respeito da indústria de fake news e da violência digital contra profissionais da imprensa e pessoas anônimas.
A jornalista foi envolvidabingo é jogo de azarum escândalo midiáticobingo é jogo de azaroutubro de 2018, após revelar o uso ilegal de redes sociais na campanha do então candidato Bolsonaro. De acordo com a reportagem, empresários compraram pacotes de disparos de mensagens contra o também presidenciável Fernando Haddad (PT).
PublicidadeA matéria teve repercussão bombástica na imprensa, no meio políticos e na internet, e gerou a CPI das Fake News, onde a repórter se tornou vítima de difamação diante dos deputados e das câmeras de TV.
“Patrícia acabou virando alvo de uma mentira sórdidabingo é jogo de azarum depoimento. Uma de suas fontes disse que ela teria oferecido sexobingo é jogo de azartroca de informações”, rememorou Bial.
“Além disso, desclassificado e meio, como só ele sabe ser, o presidente Jair Bolsonaro acrescentou insulto à calúnia, como ofensa pessoal, usando a expressão ‘dar o furo’bingo é jogo de azarduplo sentido. Um nojo, pessoalmente, e um desrespeito ao cargo que (ele) ocupa institucionalmente”, acrescentou.
Ainda no Conversa com Bial, a repórter revelou ter acionado a Justiça a fim de repararbingo é jogo de azarhonra. “Estou processando o presidente Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro, um blogueiro de direita, um deputado, todo mundo que usou essa calúnia. Foi uma decisão difícil porque a gente é jornalista, não entra nas histórias”, disse Patrícia.
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