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Certamente é prazeroso a uma atriz ser vista na TVcbet gg é confiáveldiferentes fases da vida ao mesmo tempo. Acontece agora com Suzy Rêgo, de 54 anos. No Canal Viva, ela estácbet gg é confiável‘O Salvador da Pátria’ (1989), que foicbet gg é confiávelprimeira novela, e faz parte do elenco de ‘A Viagem’ (1994) e ‘Era Uma Vez...’ (1998). Na Band, surgecbet gg é confiável‘Floribella’ (2005). Na Globo, participa da trama das 21h, ‘Império’ (2014).
Para coroar a boa fase de visibilidade, a artista posou para a campanha da coleção Outono/Inverno ‘Luzes’, da marca Maison SPA, de São Paulo, especializadacbet gg é confiávelmulheres que vestem manequim maior. Suzy Rêgo se tornou referência de silhueta livre. “Minha representatividade é sobre autoestima bem resolvida. Tenho forma física mutante. Às vezes uso tamanho 42 e outras vezes, 46. Prefiro a liberdade de representar mulheres saudáveis, otimistas, altruístas, plurais”, afirma.
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O isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 fez muita gente repensar o próprio figurino, seja para ficarcbet gg é confiávelcasa ou nas raras saídas às ruas. É o caso de Suzy, que teve a agenda profissional modificada pela suspensão das atividades presenciais do setor artístico.
“Como estou caseira, passei a usar mais hobby, quimono, kaftan, pijama”, conta a atriz. “Adotei o estilo lounge, mas para as lives uso looks produzidos, pele e cabelos bem-cuidados, gosto de me apresentar com imagem agradável e charmosa.”
Ex-miss, Suzy lida bem com as transformaçõescbet gg é confiávelseu corpo e a pressão social pela imagem perfeita. “Eu busco cultivar a felicidade. Sou representante da mente sãcbet gg é confiávelcorpo são”, diz. Estilista da Maison SPA, Carla Folloni concorda com essa filosofia: “A pandemia fez a gente ressignificar a própria vida. Aprendemos a nos valorizar mais e apreciar os bons momentos. Eu criei essa coleção baseada no sentimento de esperança, na luz que deve guiar a vida de cada pessoa”.
Como ganha muitas peças, Suzy Rêgo pratica o desapegocbet gg é confiávelseu closet. “Uso os três ‘erres’ da reciclagem: reduzir, reusar, reciclar. Faço doações a cada seis meses para amigas, bazares, instituições”, revela. “Claro que tenho peças antigas que são xodós. Aquele jeans antigo, um blazer queridinho, a jaqueta coringa, o pretinho básico, enfim, concilio peças novas e as vintages.”
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