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Especialistawolfcasinousuários de substâncias psicoativas, Agustina Cosachov foi a psiquiatra escolhida para cuidar de Diego Maradona. O ex-jogador lutou contra a dependência química na maior parte da vida — o víciowolfcasinococaína prejudicouwolfcasinocarreira e também a saúde.
A médica começou a atendê-lo após ele ser operado de um hematoma no cérebro, no início de novembro. Teve pouco tempo para tratar seu quadro depressivo. O ídolo do futebol morreuwolfcasino25 de novembro, aos 60 anos,wolfcasinoconsequência de edema agudo no pulmão e insuficiência cardíaca.
PublicidadeDe acordo com a imprensa argentina, Maradona tomava oito medicamentos por dia, incluindo Quetiapina (para tratar esquizofrenia e bipolaridade), Naltrexona (contra o alcoolismo) e dois antidepressivos (Venlafaxina e Lurasidona). Nos últimos meses de vida, ele estava com a saúde mental extremamente abalada. As fracassadas tentativas de se reconciliar com a última namorada, Rocío Oliva, 30 anos, pioraram seu estado emocional.
A morte abrupta do lendário camisa 10 suscitou uma caça às bruxaswolfcasinoseu País. “Quem matou Maradona?” é o questionamento recorrentewolfcasinojornais, revistas, portais de notícias e programas de rádio e TV. Busca-se um culpado pelo fim melancólico do craque.
Agustina Cosachov e o médico particular de Maradona, o cirurgião Leopoldo Luque, passaram a ser vistos por parte da imprensa e do público como responsáveis pela morte. Segundo as alegações, teriam supostamente sido negligentes ao deixar o paciente famosowolfcasinouma casa com condições precárias (inclusivewolfcasinorelação à limpeza) e sem o monitoramento adequado. Os acusados negam.
A investigação do caso continua, sem prazo para ser concluída. O advogado da psiquiatra, Vadim Mischanchuk, afirma que ela não agiu com imperícia. O celular, a agenda, o computador e os prontuários do consultório da médica foram confiscados pelos peritos. Por enquanto, nenhuma anormalidade foi revelada.
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