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O cineasta Maurício Farias ("Hebe: A Estrela do Brasil"), que também é ex-diretor de programas de humor da TV Globo, como "Zorra" e "Tá no ar", falou pela primeira vez sobre os episódios de abuso moral que presenciou de Marcius Melhem, ex-diretor do núcleo de humor da emissora, acusado de assédio sexual. Em entrevista ao Metropolis, Farias afirmou que Melhem tinha um comportamento agressivo e constrangia muito os profissionais da emissora.
Para começar, Farias discordou das afirmações de Melhem, que afirmou ser naturalplataforma de cassino pagando no cadastroum ambiente de trabalho de humoristas a existência de práticas que ele mesmo admitiu ter, como sarrar o pênisplataforma de cassino pagando no cadastrocolegas. Para Farias, "porque você faz humor, não significa que você pode passar a mãoplataforma de cassino pagando no cadastroninguém".
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Sobre o hábito de Melhem sarrar colegas, Farias revelou ter tomado conhecimento de um relato sobre esse tipo de conduta de Melhem e afirmou que a colega ficou constrangida e com nojo.
"O comportamento de uma cena de proximidade é todo combinado: 'Posso colocar a mão aqui? Pode aparecer isso? Podemos colocar a câmara aqui?'. É uma coisa técnica, não estamos fazendo pornô. Precisa de consentimento. As pessoas precisam ter liberdade para dizer 'sim' e 'não'. Usar esse argumento de que o ambiente do humor é permissivo ajuda a confundir muito. Nós estávamosplataforma de cassino pagando no cadastroum ambiente de trabalho", defendeu.
Em seu relato, Faria disse só ter testemunhado abusos morais e chegou a ver pessoas com vontade de chorar, tamanho era a agressividade e a força que Melhem usava como chefe. "No trabalho, o Marcius tinha um comportamento que se aproximava de um abuso moral. Isso aconteceu com pessoas próximas a mim e eu tive que intervir algumas vezes", afirmou.
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