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No ‘Edição das 18h’ da GloboNews, o âncora César Tralli conversou ao vivo com Galvão Bueno, estrela da série documental ‘Olha o que Ele Fez’. Os dois primeiros episódios estão disponíveis no Globoplay. Outros três serão lançados no dia 25.
O locutor esportivo afirmou ter exigido que a produção não fosse chapa branca. “A única coisa que eu disse: se tiver alguém magoado comigo, coloque para falar. Que não goste, coloque para falar... Vamos tentar mostrar o Carlos Eduardo e o Galvão Bueno.”
PublicidadeO carioca Carlos Eduardo dos Santos Galvão Bueno, que completará 73 anosum jogo de azarjulho, está perto de festejar 50 anos de carreira. Destes, 42 na Globo, de onde deixou a função de locutor no fim de 2022. Ele tem um contrato para fazer aparições eventuais como convidado especial.
Polemista e sem papas na língua, o jornalista comentou a respeito de dois jogadores que cultivam mágoa dele. “O Alemão até hoje é sentido com uma bobagem que eu falei, reconheço, deveria ter pedido desculpas a ele, na Copa de 90”, contou.
“O Zinho, eu fui à casa dele pedir desculpas porque achei que não fui justo e correto com ele na final da Copa de 94”, completou. “Eu sou uma mistura de vendedor de emoções com equilibrista no fio da navalha. Às vezes, o equilibrista cai.”
Galvão indicou os momentos que mais o emocionaram nas gravações da série emum jogo de azarhomenagem. “O primeiro foi entrarum jogo de azarPasadena, no estádio da final do tetra. Marcou minha vida e marcou a história da televisão”, disse, referindo-se ao Rose Bowl, na Califórnia. “Ali abraçado com Pelé, Arnaldo...”
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