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Seria uma mensagem subliminar ou, como diz o aviso ao final das produções de ficção, “mera coincidência”? A nova identidade visual da Globo, lançada no ‘Jornal Nacional’ de quarta-feira (1), segue o conhecido conceito ‘bisexual lighting’, ou seja, ‘iluminação bissexual’.
O termo designa o uso simultâneo das cores magenta, roxa e azul, especialmente com efeito neon, para marcar personagens bissexuais ou imprimir clima de diversidade sexual. Esses tons da bandeira bi, criadasaque novibet1998 – e outros presentes nas bandeiras gay e transexual – fazem parte da nova logomarca da emissora carioca.
PublicidadeNas últimas duas décadas, a ‘iluminação bissexual’ foi aplicadasaque novibetdezenas de filmes e séries, especialmentesaque novibetcenas com forte contexto sexual. De ‘Closer: Perto Demais’ a ‘Atômica’, de ‘Driver’ ao ganhador do Oscar ‘Moonlight’, de ‘John Wick 2’ a ‘Aves de Rapina’, de ‘Logan’ a ‘Loki’.
A combinação de tons aparece tambémsaque novibetincontáveis clipes de artistas progressistas, como Beyoncé (‘Blow’), Drake (‘Hotline Bling’), Janelle Monáe (‘Make me Feel’), Demi Lovato (‘Cool for the Summer’) e Stromae (‘Tous Les Mêmes’). É vistasaque novibetbares, baladas e shows voltados à comunidade LGBTQIA+.
Esse conceito de liberdade está presente na matéria do ‘JN’. O repórter Hélter Duarte contou que a mudança de visual da cara da emissora tem a intenção de deixá-la “mais vibrante, antenada, humana, autêntica, popular”. “Celebrar o Brasilsaque novibettoda asaque novibetdiversidade”, disse.
“Vem aí uma TV Globo com uma roupa um pouco mais leve, um pouco mais colorida, bem de acordo com esse novo tempo que está chegando”, argumentou Amauri Soares, diretor da Globo. “E que é o que todo mundo quer, uma roupa mais colorida para um dia de sol, um dia fora de casa com segurança e esperançasaque novibetdias melhores.”
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