baixar blaze no celular-Sílvia Pfeifer relembra frio na barrigabaixar blaze no celularPerigosas Peruas e fala sobre etarismo: 'Me preocupa'
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Globoplay resgata novela Perigosas Peruas;baixar blaze no celularentrevista exclusiva à CARAS Brasil, Sílvia Pfeifer relembra este projeto e fala sobre etarismo
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Exibida originalmentebaixar blaze no celular1992, a novela Perigosas Peruas chegou ao catálogo Globoplay na última segunda-feira, 13. Ambientadabaixar blaze no celularSão Paulo, a comédia tem como uma das protagonistas Leda Vallenari, interpretada por Sílvia Pfeifer (66).
A atriz dividiu o protagonismo de Perigosas Peruas com Vera Fischer (73). Em entrevista exclusiva à CARAS Brasil, a Sílvia Pfeifer destaca a importância desta novela embaixar blaze no celularcarreira, revela sobre afastamento da TV e faz confissão ao falar de etarismo.
Sílvia, a senhora foi pega de surpresa com a chegada de Perigosas Peruas no Globoplay? Vai acompanhar?
Eu não sabia. Eu não sou uma usuária assídua das plataformas streaming, eu tenho um pouco mais de dificuldade, vou mais para um livro, cinema. Tudo que tem passado meu, eu vejo eventualmente no Viva, não necessariamente Globoplay. Uma coisa que me chamava atenção, era que eu via muitos comentários de seguidores falando: 'Por que não reprisam Perigosas Peruas?'. Eu fiquei sabendo pelo Sebastião Maciel, ele quem me mandou a mensagem que ia passar no Globoplay. Fiquei super feliz e as pessoas responderam felizes à publicação que eu fiz nos stories.
E como foi esse trabalho para a senhora? Essa é uma novela bem popular, como foi esse trabalho parabaixar blaze no celularcarreira?
É uma novela popular, mas, ao mesmo tempo, não é popular no sentido raso. Ela tem um texto difícil, pegar o tempo do Lombardi, a ironia do Lombardi, o humor dele, foi um grande desafio. Eu fiquei super feliz porque foi o meu terceiro trabalho na televisão. [...] Foi um grande frio na barriga para mim, estava todo mundo muito animado, e por se tratar de um texto com muito humor, ação, velocidade, era uma coisa leve assim. Agora, trabalhamos muito, porque as gravações eram muitas cenasbaixar blaze no celularum capítulo só. Posso te dizer que foi um enorme frio na barriga. Foi muito bom.
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A senhora diria que esse é um dos seus trabalhos mais marcantes na carreira?
Tem gente que fala sim de Perigosas Peruas, mas eu acho que o que é marcante não é marcante só para a gente, tem que ser para o público. Muitas vezes a gente faz uma cena, acha que faz a cena muito mal. Eu não gosto de ver depois, mas depois a gente vê que não está tão ruim, tem todo um contexto. E muitas vezes acontece o contrário. Eu tenho uma certa resistênciabaixar blaze no celularassistir no switcher, após gravar uma cena, nunca é exatamente como a gente imaginou. Então, eu vejo a mesma coisa com o personagem no total, o quanto aquela história, aquele personagem, impactou o público. E normalmente, as pessoas falam de 'Meu Bem, Meu Mal', 'O Rei do Gado', depois falam Leila Sampaio (Torre de Babel), mas no mesmo grau de Tropicaliente e Perigosas Peruas.
A senhora é muito comprometida com o seu trabalho, mas evitar se assistir é por perfeccionismo?
Eu sou muito comprometidabaixar blaze no celulartudo que eu faço, mas eu acho que o ator também tem que se permitir. Então, essa é a minha briga interna, eu ser comprometida, mas até onde eu vou levar essa seriedade, se a gente pode falar assim. O exercício da profissão me fez me colocar de uma outra forma. Eu gosto e não gosto de me ver. [Assistindo aos trabalhos antigos], eu não sinto tanto frio na barriga, [não fico] me criticando tanto, eu analiso mais. O tempo traz esse distanciamento. O fato de já ter ido ao ar me leva para um outro lugar. É como se eu fosse mais generosa comigo mesma.
Como a senhora lida com o amadurecimento? E também como o amadurecimento na carreira?
Eu acho que o que eu amadureci de cinco anos para cá foi bastante, aconteceram coisas na minha vida. Eu produzi muito nos anos 1990 e nos anos 2000 também. E aí foi um pouco menos de 2012 e 2015. Me vejo bem como uma mulher madura. Logicamente que existem todas as questões. A gente não tem a vitalidade que a gente tinha aos 30 anos, mas a gente tem uma sabedoria, um aproveitamento da vida, na maioria dos departamentos, de uma outra forma. Ser seletiva é muito bom, nos colocabaixar blaze no celularoutro lugar.
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E na carreira?
Vontade de trabalhar para mim super contínua. Eu sempre fui uma pessoa muito ativa, muito produtiva. Comecei a trabalhar com 18/19 anos como modelo e nunca parei. Agora, me preocupa muito essa questão do etarismo porque muita gente fala e, na realidade, fica uma coisa um pouco mais só falada e pouco atuada. Eu digo [sobre] quem vai buscar os atores, o elenco. É uma coisa que me preocupa. As pessoas de uma certa idade têm muitas histórias para contar e muitos questionamentos ainda.
O último trabalho da senhora na TV foibaixar blaze no celularReis (2022), tem pretensão de retornar à TV?
O fato de eu estar sem trabalho há três anos, eu fico me perguntando sinceramente: por quê? Não sei. Fazer mal, eventualmente, os últimos trabalhos que eu fiz, acredito que eu não tenha feito! Então, questão de etarismo? Pode até ser, porque alguns trabalhos, sei que estão abaixando a faixa etária, mas eu estou envelhecendo bem, mas eu me pergunto muito. Eu estou procurando trabalho. Tenho três projetos de teatro [...] Estou aqui na torcida de que, realmente, 2025 seja um pouquinho melhor do que os últimos três anos.
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