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O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic) realizou uma pesquisa sobre vazamento de dados e constatou que apenas 4fifa na betanocada 10 empresas brasileiras adotam medidas para se proteger dessa prática. A análise ouviu mais de 4 mil empresários.
As iniciativas contra o vazamento de informações e ataques de hackers cresceram 42% desde o início da pandemia, e esse movimento se deve a maior incidência desse tipo de problema. Somente durante o primeiro semestre de 2022, ocorreram quase 3 milhões de ataques cibernéticos, o que representa uma alta de cerca de 10%fifa na betanorelação ao mesmo período do ano passado.
PublicidadeO levantamento também apontou que as companhias de informação, tecnologia e comunicação são as empresas que mais se preocupam com ataques, seguidas das empresas de logística e comércio.
Falta prevenção para evitar o problema
Embora o número de ataques e vazamentos de dados tenha apresentado crescimento ao longo dos últimos anos, a preocupação com o assunto e ações desenvolvidas, de fato, para prevenir esse tipo de ameaça ainda não acompanham a alta das ocorrências.
"Nossa função como empresa é entender as dores atuais dos clientes e levantar o maior número de informações possíveis junto com seus objetivos para, a partir disso, fazer um diagnóstico com o objetivo de validar o cenário apontado pelo cliente e encontrar novas vulnerabilidades do sistema, além de testes que simulam ataques, para entender as falhas no ambiente de dados da organização e,fifa na betanoseguida, indicar as ações que devem ser implementadas para corrigir esses gaps”, sinaliza Thiago Cabral, especialistafifa na betanosegurança digital.
Empresas precisam investirfifa na betanoplanos de prevenção
Para evitar o vazamento de dados e promover maior segurança aos ambientes digitais, as companhias devem investirfifa na betanoplanos de prevenção.
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