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BRASÍLIA - Com votação concluída na Câmara nesta quarta-feira, 24, a proposta de novo arcabouço fiscal deve ganhar trâmite acelerado no Senado a depender do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O intuito do senador é levar o tema à votação diretamente no plenário, o que agradaria ao governo. "O tema já foi suficientemente debatido", afirma o senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado. A decisão será tomadaaposta gratis 5 reaisconjunto por líderes do governo e do PSD, partido que deve assumir a relatoria do projeto no Senado.
PublicidadeApesar do entendimento de Pacheco, parte dos parlamentares defende que o tema passe por uma avaliação preliminar na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), sob a relatoria do senador Omar Aziz (PSD-AM), que é aliado do governo Lula.
Aliado de Pacheco, Davi Alcolumbre (União-AP) defende, poraposta gratis 5 reaisvez, que o tema passe também pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que ele preside. "O recesso não é só no dia 15 de julho? Então temos tempo até lá", disse Alcolumbre ao Estadão, na tarde desta quarta, 24
Aziz afirma que poderia organizar sessões conjuntas das duas comissões a fim de dar celeridade ao projeto, como deseja o governo, e respeitar o rito de tramitação do Senado. A previsão dele é de que seria possível concluir a votação do marco fiscal no Senado até 15 de junho.
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Mesmo que o caminho via comissões retarde a votação, senadores avaliam, no entanto, que o tema não é alvo de resistência na Casa e tende a ser aprovado.
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