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Autoridades argentinas vão poder usar informações de delações premiadas e de acordos de leniência firmados no Brasil no âmbito da operação Lava Jatoaposta ganha whatsappinvestigações conduzidas no país vizinho, como nos diversos casos referente à empreiteira Odebrecht por lá, informou a Procuradoria-Geral da República (PGR), nesta segunda-feira (16).
O acordo de cooperação judicial foi firmado entre as procuradorias-gerais do Brasil e da Argentina e oficializa que os tribunais do país vizinho passarão a aceitar essas informações da Lava Jato brasileira.
PublicidadeSegundo o MPF, a expectativa é que, de posse das informações e provas fornecidas pelo Brasil, "será possível, pela primeira vez (na Argentina), acusar ex-funcionários envolvidosaposta ganha whatsappirregularidades".
A assinatura do documento de cooperação, que é sigiloso, ocorreu na sexta-feira (13), e é resultado do trabalho da Secretaria de Cooperação Internacional do Ministério Público Federal (MPF).
A secretária de Cooperação Internacional do MPF, a procuradora regional da República Cristina Romanó, intensificou as negociações para a celebração do acordo nos últimos seis meses, segundo a assessoria de imprensa da PGR.
O objetivo era conseguir que os países chegassem a um entendimento comum sobre os termos da cooperação jurídica. A Argentina estava resistenteaposta ganha whatsappconceder imunidade aos delatores em troca das informações, mas esse ponto foi superado graças às gestões da secretaria.
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